O agricultor brasileiro é o que mais preserva a vegetação nativa. Um terço da área de preservação está em terra privada.
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O Brasil é vítima de informações negativas propagadas por concorrentes, principalmente da União Europeia, que encomendam falsas notícias na mídia.
O agro se comunica bem dentro do setor, mas precisa melhorar a comunicação com o consumidor urbano que é dominado pelo concorrente.
Em A Força do Agro desta quarta-feira, 27, o espectador vai rever o terceiro episódio do fórum realizado pela Revista Oeste em agosto deste ano que desmistifica o agro.
A Força do Agro
O agronegócio é “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como desafios que devem ser superados, são abordados diariamente em A Força do Agro.
O agronegócio representa quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e não para de crescer. As transformações do setor ocorrem em alta velocidade e impactam o mundo rural. O Brasil é o terceiro maior produtor de alimentos e nos próximos anos deve ser o principal fornecedor.
O agro está presente no dia a dia das pessoas, não apenas na mesa, mas na roupa, nos cosméticos, no transporte, na energia, na vida.
De segunda a sexta-feira, o programa leva informação e conhecimento ao internauta e tem o papel de conectar o campo à cidade, de uma maneira leve e descontraída.
Serviço
A Força do Agro
De segunda a sexta-feira
às 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro
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Faltou dar nome aos “bois”, começando pelo WEF Forum Econômico Mundial, Fundação Ford, Open Society (George Soros), etc etc.
Parece que as ciências deixaram de ser ciências.
Ora, é fato que no século XVII, ainda não existiam meios válidos para a comprovação das afirmações de Galileu quanto a forma não plana do Planeta, bem como, quando da determinação da Teoria da Relatividade por Einstein; se levou alguns anos para a prova empírica.
No entanto, temos uma discussão aberta e mantida por jornalistas, filósofos, pessoal do Direito, comerciantes, artistas, leigos, ignorantes, lunáticos, estrangeiros e até mesmo por psicopatas, quando com algum poder nas mãos, quanto à relação da emissão de gases, do peido bovino, e de irradiações de espectros de determinado comprimento de onda e frequência, e o efeito estufa em nosso sistema planetário – fato que ocorre num sistema fechado e extremamente limitado modelado para tanto; similar ao que utilizamos há séculos como viveiro ou berçário de plantas.
Contudo, no espaço compreendido entre o solo terrestre e a estratosfera, aonde se encontra a maior quantidade de ozônio, que é quem nos protege da incidência maior de raios ultravioletas, o Homem, com toda tecnologia à disposição não consegue chegar a uma única conclusão que possa ser assumida por todos quanto às variações de temperatura no Planeta.
Sou engenheiro civil com formação em Agronomia; o que posso pensar dos pesquisadores de hoje envolvidos diretamente nas ciências ambientais?
O que falta ou impede para que cabeças com teorias distintas se sentem à mesa para convergirem para algum dos lados e/ou, quem sabe, para outra conclusão, já que, minha limitadíssima capacidade cognitiva, não consegue entender tamanha intratabilidade entre brasileiros em relação a um aspecto das ciências que, justamente, possuímos atestada capacidade técnica!