‘Oeste’ lista fatos relativos ao processo eleitoral deste ano
As eleições municipais acontecem neste domingo, 15, em todo o Brasil. Oeste aproveita para listar curiosidades relacionadas a candidatos. Há, por exemplo, casos de políticos profissionais, gente “centenária” a fim de se eleger e figuras barradas na urna por ser consideradas “fichas-sujas”.
Confira, abaixo, dez curiosidades sobre as eleições 2020
1 — Recorde de candidatos
A eleição deste ano tem recorde de candidatos. O volume de gente disputando cargos de vereador, vice-prefeito e prefeito aumentou de forma significativa: 12,5% a mais no comparativo com o pleito de 2016. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabiliza mais de 557 mil registros de candidaturas. Há quatro anos, esse número ficou na casa dos 496 mil.
2 — Mais vices do que prefeitos
Toda legenda na briga pelo Poder Executivo municipal conta com um candidato a prefeito e outro a vice. Por qual razão, então, existem mais candidatos a vice-prefeito do que prefeito (19.721 X 19.346)? Na maior parte dos casos, há erros de registro dos partidos. Verifica-se caso assim até mesmo em São Paulo. Joice Hasselmann (PSL) anunciou ter registrado errado o nome de quem iria formar a chapa. Por isso, ela aparece com dois candidatos a vice (sendo um marcado como “renúncia” após a divulgação do equívoco).
3 — Muitos “fichas-sujas”
Entre 557 mil políticos interessados em participar do atual processo eleitoral, quase 10 mil nem aparecerão nas urnas, pois tiveram a candidatura considerada “inapta” pela Justiça Eleitoral. Desse montante, boa parte foi barrada com base na Lei da Ficha Limpa. São condenados em segunda instância. Pouco mais de 2,4 mil candidatos (ou quase candidatos) estão nessa condição.
4 — Profissão: vereador
Em cada eleição, o TSE divulga as profissões mais populares entre os candidatos. Em 2020, agricultor aparece no topo, a ocupação declarada por mais de 38 mil candidatos. No entanto, um fator curioso é a presença de “políticos profissionais”. Vereador integra o top 5 das ocupações mais populares do pleito. Há mais de 24 mil candidatos que se declararam vereadores profissionais.
5 — Centrão domina candidaturas
DEM e MDB romperam com o Centrão na Câmara dos Deputados em julho, conforme noticiou Oeste na ocasião. As duas legendas, no entanto, ainda são atreladas a esse espectro político. E, se elas forem enquadradas nessa classificação, é possível colocar o Centrão como dominante no volume de candidaturas. Isso porque MDB (45 mil), PSD (39 mil), PP (38 mil) e DEM (33 mil) são os partidos com mais candidatos em 2020.
6 — Candidatos “centenários”
Na hora de registrar candidatura, o político precisa repassar determinadas informações à Justiça Eleitoral, como total em bens e data de nascimento. Aí, alguns acabam se tornando “gatos” (jargão popular no meio esportivo para atletas com idade adulterada). Assim, há gente listada, perante as autoridades eleitorais, como centenária. São seis candidatos a vereador com mais de 100 anos (no papel). Todos, no entanto, erraram no momento de informar a data de nascimento.
7 — Política depois dos estudos
Assim como a idade, os candidatos precisam informar o grau de instrução à Justiça Eleitoral. Dessa forma, a maioria absoluta se dedicou aos estudos antes de investir na carreira política. Nesse sentido, são 38% com pelo menos o ensino médio completo. Outros 24% têm ensino superior completo. Do outro lado, há 15 candidatos declaradamente analfabetos.
8 — Indígenas querem votos
Nas eleições brasileiras deste ano, haverá mais indígenas do que orientais e descendentes. Indígena foi a raça declarada por 2,2 mil candidatos, enquanto a opção Amarela foi escolhida por somente 1,9 mil. No geral, políticos brancos (48%) formam a maioria no pleito, seguidos por pardos (39%) e pretos (10%). Detalhe: a Justiça Eleitoral conta com a raça/cor “preta” em vez de “negra”.
9 — Casados & Solteiros
Os casados estão mais interessados em atuar na política municipal. Pessoas casadas compõem 51% do total das candidaturas no pleito deste ano. Solteiro, divorciado, viúvo e separado judicialmente são os outros estados civis presentes no processo eleitoral brasileiro.
10 — Presença feminina
A legislação em vigor determina cota de 30% para candidaturas femininas. A exigência é cumprida quase no mínimo necessário. Entre todas as candidaturas, apenas 33,6% são do gênero feminino. Os outros 66,4% são do gênero masculino — diferentemente do Colégio Franco-Brasileiro e outros agentes progressistas, a Justiça Eleitoral preserva a chamada binaridade de gênero.
Isso daí não é “festa da democracia” e sim a “lambança dos canalhas”, portanto meu voto será 0 (ZERO) prá toda essa galera, aí vem os metidos-a-não-sei-o-quê a dizer que não se deve fazer isso ou aquilo. Ao menos aqui nesta minha cidade só dá PSOL, PSB, PCdoB, Cidadania, etc… em resumo: só merdha! E ainda veem me dizer que não se pode anular o voto? Tá bom…
Então moramos no mesmo lugar, a minha outrora Belo Horizonte.
E ainda tem populista comunista prefeito travestido de social-democrata, de liberal, de nervosinho só prá esconder as merdas que apronta. Promete tudo e não cumpre. Vive espalhando o ódio. Tem até uma rádio própria, a Itatiaia.
Vereador só deveria existir em cidades de mais de 30 mil habitantes, e sem receber um único tostão.
São fisiológicos, dominados por prefeitos corruptos.
E outra, em cidades com mais de 30 mil habitantes, uma reunião por mês na câmara.