O capitão de mar e guerra da reserva Carlos Fernando Rabello é o novo presidente da Biblioteca Nacional, que estava sem comando desde o início do mês, depois da transferência de Rafael Nogueira Alves para a Secretaria Nacional de Economia Criativa da Secretaria de Cultura.
Rebello passou os últimos dois anos como braço direito de Letícia Dornelles, na Casa de Rui Barbosa. Foi indicado pelo Secretário da Cultura, Mário Frias.
Antes de assumir a Biblioteca Nacional, o capitão trabalhava no Museu Naval, no setor de recepção aos visitantes.
Com informações do jornal O Globo
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A geração do caos e a pedagogia da alienação
Estamos educando nossas crianças para serem adultos responsáveis ou estamos marinando indivíduos numa imaturidade e numa irresponsabilidade perenes? Estamos deixando que as naturais dificuldades da existência gestem neles a necessária resiliência calejadora ou estamos eternamente enrolando-os em nossas ataduras de conforto, em nossas bolhas sociais artificiais e telas hipnóticas? Eis a questão.
A reportagem de Pedro Henrique Alves publicada na edição 94 da Revista Oeste propõe uma reflexão sobre essas questões. “Talvez devêssemos olhar com um olhar de mea-culpa para toda essa questão”, escreveu.
Ao ler no final da matéria “com informações do jornal o globo”, fiquei pensando para que a Oeste repete uma notícia de um veículo que não leio devido tendenciosidade das matérias?
As barangas dos militares de pijama, devem estar muito satisfeitas com o capetão assassino, pois os fdps não estão incomodando elas em casa, pois estão todos ocupando os lugares dos concursados
Mais um para mamata do estado.
O termo “capitão da marinha” está errado . Capitão de Mar e Guerra equivale a coronel no exercito. O jornal Globolixo quis depreciar o termo , fingindo que , como o Brasil tem como Presidente da Republica um capitão da reserva, tentou debochar citando ” um capitão da marinha”.
…setor de recepção aos visitantes….parece que o cara trabalhava na portaria. Um CMG.