Alessandro Loiola se posiciona contra medidas restritivas
Estratégias de isolamento social como forma de combate à disseminação do novo coronavírus tendem a não ter êxito. Essa é a análise do médico Alessandro Loiola. Ele defendeu esse ponto de vista na noite desta sexta-feira, 27, ao ser entrevistado pela rádio Jovem Pan.
Leia mais: “Coronavírus: internações e mortes por SRAG não aumentam no Brasil”
De acordo com Loiola, ações como lockdown não visam proteger a sociedade da covid-19. Para ele, que faz parte do movimento denominado Médicos pela Liberdade, esse tipo de decisão busca, sobretudo, manter o ritmo operação de hospitais — evitando colapso em caso de grande volume de pacientes infectados no mesmo período e precisasse de cuidados médicos.
Nesse sentido, ele defendeu que o isolamento social só deve ser feito com quem seja diagnosticado com a doença. “Quando você isola pessoas doentes, tudo bem. A gente tem um tipo de quarentena vertical, que seria até justificável”, comentou o médico. “Quando você começa a isolar pessoas saudáveis, isso não chama quarentena. Isso chama ditadura”, disse Loiola ao participar de Os Pingos nos Is. No programa, ele respondeu a questionamentos de três colunistas da Revista Oeste: Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel e Augusto Nunes.
Mais: “À espera de vacina, Salvador cancela Carnaval em fevereiro”
Gostaria de fazer duas perguntas.
1. Como está o confinamento da China?
2. Quantos casos de COVID – 19 ela tem em tratamento?
Sou da seguinte opinião: Não me importo em ser confinado, desde que o estado me dê um bom salário e deposite todo primeiro dia útil de cada mês e sem atraso, faça minha feira de supermercado e a entregue na minha porta, forneça o pão quentinho, pontualmente às 6:45 hs, tudo bem!
Será que o estado consegue essa façanha com todos nós?