Funcionários dizem que local parece “um campo de guerra e de morte, não de vida”. No total, hospital tem 120 leitos comuns e 80 UTIs
No dia em que o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde (Iabas) afirma que entregará mais 200 leitos no Hospital de Campanha do Maracanã, no Rio de Janeiro, funcionários do local afirmaram ao jornal televisivo RJ1, da TV Globo, que o local parece mais “um campo de guerra e de morte, não de vida”.
Atualmente, são 120 leitos comuns e 80 para tratamento em terapia intensiva, inaugurados no dia 9 de maio.
Contudo, funcionários afirmam que faltam medicamentos para o tratamento dos doentes internados no hospital. “Eu saio do plantão de campanha do Maracanã, entro com o coração aberto, para salvar vidas, e estou estarrecida de ver pessoas morrendo porque faltam medicamentos, pacientes sem sedação devida, pacientes com ventiladores basicamente pifados, médicos pouco treinados para fazer uma entubação.”
O remédio que serve para manter a pressão arterial regular e fazer com que os pacientes graves se adaptem ao respirador está em falta, segundo os ouvidos.
Em um grupo de mensagens com os coordenadores do local, muitos disseram que o hospital do Maracanã está virando um “matadouro”. “Pacientes estão morrendo por falta de medicamentos importantes para a sedação. Para a entubação, para ser adaptados à ventilação mecânica. Medicamentos como midazolam, fentanil, rocurônio, propofol. E medicamentos para manter a pressão arterial, como a noradrenalina”, afirma uma das que reclamaram.
Um dos pacientes que precisava dos remédios não conseguiu esperar e morreu antes de ser entubado. A narrativa da morte vem de outra funcionária. “E nesse momento, a medida que a médica ia pedindo os medicamentos para fazer a sedação e a curarização, não tinha. ‘Não tem, doutora; não tem doutora; não tem, doutora’. Vai ter que misturar com outros medicamentos porque não tem. Ficamos numa situação de impotência total. E naquilo de arrumar o medicamento. Ele simplesmente parou, na minha cara. Uma pessoa que estava conversando comigo há 40 minutos atrás. E morreu. Isso é muito duro”.
Faltam também materiais para sutura, fraldas, kit de punção profunda, seringas e mesmo antibióticos chegam de manhã e à noite já estão não existem mais.
Por fim, muitos dos profissionais de saúde têm ido trabalhar tirando o dinheiro do próprio bolso, visto que não receberam salário, nem vale-transporte.
A Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro afirma que vai apurar as denúncias e que se elas procederem, notificará o Iabas. Também criou um comitê de supervisão dos hospitais de campanha para fiscalizá-los.
O novo pavilhão a ser entregue nesta quinta-feira deve seguir o mesmo modelo do já existente segundo o Iabas, que não se manifestou diante das denúncias feitas.
MP é composto de funcionários publicos, favoraveis ao isolamento, por isso estao em casa comendo toblerone e assistindo NetFlix ,
E depois se recusam a dar a Hidroxicloroquina nos primeiros sintomas. Uma vergonha. Bom mesmo é assistir a Globo e ler a Folha.
Os governos anteriores a Bolsonaro ( governos de Esquerda, diga-se de passagem ) optaram por, ao invés de investirem em Saúde, construir estádios e arena olímpica, e realizar inúmeras obras de grande porte em Países de mesma ideologia. Foram Bilhões e Bilhões de Reais em obras nestes Países, que hoje estão fazendo falta ao País. Do Presidente TEMER para cá, aboliu-se esta prática.
Se fosse algo feito pelo governo federal, o MP estaria a todo vapor, salivando pela vontade de punir.
Cadê os congressistas que vivem apresentando ações judiciais pra interferir em tudo (Randolph e cia de hipócritas)?
Cadê o diligente governador do estado? Fechando negócios escusos ou aprendendo como se administra um estado entregue ao crime?
Os senhores do ministério público devem estar debaixo da cama com medo do covid.
MEU DEUS DO CÉU!! CADÊ O MINISTÉRIO PÚBLICO NA PANDEMIA?? Até agora só agiu contra o cidadão!!
A escalada nas mortes, em tão pouco tempo, não é por causa do Covid e sim da CORRUPÇÃO!
Os promotores estão em casa assistindo Netflix.