Apesar da baixa taxa de ocupação, a prefeitura negou que vá encerrar as atividades no local
Com capacidade para 200 pacientes, o Hospital de Campanha do Pacaembu, em São Paulo, tem menos da metade dos leitos ocupados desde 4 de junho. Há cinco dias, a taxa de ocupação caiu ainda mais. Nesta segunda-feira, 22, apenas 33 doentes estavam internados.
Apesar da baixa taxa de ocupação, a prefeitura negou que vá encerrar as atividades do hospital nos próximos dias. “Não há, neste momento, qualquer decisão que envolva o fechamento dos Hospitais Municipais de Campanha do Pacaembu e do Anhembi, unidades fundamentais na estratégia que está garantindo atendimento aos paulistanos e já evitou a perda de pelo menos 30 mil vidas na cidade”, afirmou, em nota. “O comportamento da pandemia na capital é monitorado diariamente pelo governo municipal e todas as medidas necessárias são tomadas com base em dados técnicos e indicadores das autoridades de saúde pública da cidade em total sintonia com o comitê científico do governo do Estado”.
Para gerir por 120 dias o hospital do Pacaembu, inaugurado em 6 de abril, o Hospital Albert Einstein foi contratado por R$ 20,9 milhões. A diária de cada um dos 200 leitos ficou em R$ 870.