“Falar em obrigar a população inteira a se vacinar — com uma vacina que não existe — significa o quê?”, interpela Guilherme Fiuza
“Eis aí uma excelente proposta: chega de espera, vamos vacinar a população antes da vacina. Mas como isso funcionaria exatamente? Muito simples: é só pegar as manchetes, os discursos, as profecias, as bravatas, comprimir tudo numa seringa e mandar para dentro do povo. Adeus, covid”, dissertou o jornalista Guilherme Fiuza, no mais recente artigo que publicou na Revista Oeste. De acordo com ele, a discussão sobre a vacina contra o coronavírus está mais avançada que a própria vacina. “Mas isso é detalhe”, observa Fiuza. “O debate está tão acelerado, com autoridades já anunciando seus planos de imunização, que é capaz de, quando a vacina chegar, já estar todo mundo vacinado”, concluiu.
Leia o artigo completo de Guilherme Fiuza na edição n° 31 da Revista Oeste
O ChinaDória é o tipo do político aproveitador. Não sai da mídia. É por isso que o estado de S. Paulo é recordista em contaminação e mortes pelo “chinavírus”. Ele não tem tempo para governar, mas tão-somente para fofocar. É um língua de trapo dos diabos.
O Dória segue como um cavaleiro solitário, talvez num ato de manter seu patrimônio quase que bilhardário estável, nessa ambição pessoal de manter alianças com poderosos chineses, aos quais já se declarou fã. Vachina?? O que importa é o que intere$$a!!!
Doria a serviço da China!
Ambição sem limites, o povo paulista é um mero trampolim!
Esse senhor já vendeu sua alma, vender a dos outros então….!!!