Ex-bailarina do programa Domingão do Faustão, da TV Globo, Natacha Horana foi presa em sua residência na zona sul de São Paulo, na última quinta-feira, 14. A Polícia Civil do Estado cumpriu um mandado de prisão preventiva contra ela, acusada de lavagem de dinheiro e suposto envolvimento com organizações criminosas.
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Os advogados de Natacha tentaram um pedido de habeas corpus no dia seguinte, mas a Justiça negou. Agora, agora buscam reverter a situação no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Edson Fachin, que analisa o pedido, ainda não tomou uma decisão sobre o caso. Enquanto isso, Natacha permanece na detenção.
A operação e o que diz a defesa da ex-bailarina do Faustão
Durante a operação que contou com o apoio de agentes da Receita Federal e do Ministério Público do Rio Grande do Norte, a polícia apreendeu vários itens na casa de Natacha.
Entre os objetos, estavam celulares, um notebook, câmeras fotográficas, relógios, um colar, um HD externo e documentos diversos. Uma quantia de quase R$ 120 mil, em espécie, também estava na residência da mulher.
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Um veículo Mercedes-Benz C300 foi apreendido, e Natacha alegou que o carro era emprestado. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o automóvel aguarda a apresentação do responsável legal. O caso foi registrado como captura de procurado e cumprimento de mandado de busca e apreensão.
A defesa de Natacha classificou a prisão como “abusiva e injustificada”. Os advogados afirmaram que a cliente foi “injustamente envolvida em investigação apenas porque, anos atrás, acabou conhecendo uma das pessoas investigadas”.
“A prisão foi um equívoco, porque ela jamais praticou qualquer ato ilícito, direto, indireto ou colaborativo”, escreveu a defesa, em nota. A defesa da ex-bailarina do Faustão alegou ter entrado com recurso pedindo a sua liberdade.
Em julho de 2020, Natacha já havia sido presa em Balneário Camboriú (SC), depois de vizinhos denunciarem uma festa clandestina durante o confinamento da covid-19. Ela foi detida por desacato a autoridades e agressão, mas o caso foi arquivado no ano seguinte.
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