A Justiça de São Paulo decidiu manter Elize Matsunaga em liberdade, negando um pedido do Ministério Público para que ela fosse presa, por uso de documento falso.
Elize foi condenada a 16 anos de prisão, acusada de matar seu marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. Em maio do ano passado, ela teve liberdade condicional concedida pela Justiça.
A Vara de Execuções Criminais de Franca, cidade do interior de São Paulo, onde Elize reside e trabalha, considerou que a sentenciada “tem cumprido as condições que lhe foram impostas”, para manter o benefício do livramento condicional. A Justiça acrescentou que, o caso de uso de documento falso, flagrado em Sorocaba, também no interior do Estado, ainda está em trâmite e “em fase inicial”.
Na semana passada, Elize Matsunaga foi indiciada após ter usado documento falso para conseguir emprego em uma empresa de Sorocaba, que exigia atestado negativo para antecedentes criminais.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública afirmou que recebeu denúncia anônima sobre a falsificação de documentos e que, durante as diligências, a polícia identificou que “uma egressa do sistema prisional estava utilizando um atestado de antecedentes criminais falsificados”.
Primeiramente deixo claro que essa mulher cometeu um crime e por isso pagou e continua pagando pelo seu ato segundo as leis vigentes, ponto! Em segundo lugar querem demonizá-la, o que acho injusto, pois o fato isolado não pode ser motivação para condenação vitalícia. O crime passional e até que ponto explicável segundo testemunhos de agressões e abusos por parte do marido não pode impingir uma pecha demoníaca a uma pessoa que só tornou notícia por ter impensadamente tentado desfazer-se do corpo de seu esposo cortando-o. Para finalizar existem pessoas mais perniciossas e maléficas em nosso convívio usando terno e gravata.
O crime compensa mesmo no nosso país, a banania
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.