Na terça-feira 27, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, votou pela nulidade de todos os atos praticados pelo juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal, na Operação E$quema S — desdobramento da Operação Lava Jato que investiga o desvio de R$ 151 milhões da Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomercio-RJ) para advogados. De acordo com a decisão, a competência das investigações é da Justiça Estadual.
Leia também: “Lava Jato do Rio devolve R$ 120 milhões à União”
O ministro ainda apontou “evidente tática de fishing expedition” — quando se determina uma busca genérica por provas — nas “amplas medidas” determinadas por Bretas e viu “flagrante ilegalidade no bloqueio de bens para futura reparação de danos morais coletivos”.
Analisada pela Segunda Turma do Supremo, a ação foi proposta por cinco seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil e pede a anulação de toda a Operação E$quema S. Deflagrada em 2020, 20 advogados foram denunciados com base na delação de Orlando Diniz, ex-presidente da Fecomercio-RJ. Apenas o relator, Gilmar, votou até o momento. O julgamento foi interrompido depois de um pedido de vista do ministro Nunes Marques.
O GILMAR Mendes esta destruindo a justiça do Brasil. Até quando isso vai ser permitido?
Não tem jeito não isto ai, e na cara dura pra quem quiser ver.
Que novidade! A gente funde o cérebro tentando entender o que está acontecendo no país e não consegue. Onde isso vai parar?
o cara de porco…..SatãSupremo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!