A Polícia Federal (PF) lançou a candidatura do delegado Valdecy Urquiza ao cargo de secretário-geral da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol). O evento de lançamento ocorreu na noite de quarta-feira 14, no Palácio do Itamaraty, em Brasília.
A cerimônia contou com a presença de 30 representações diplomáticas e autoridades do Ministério das Relações Exteriores (MRE), do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da PF.
Em sua fala de abertura, a embaixadora Maria Laura da Rocha, secretária-geral do MRE, enfatizou que o compromisso do Brasil com a paz e a estabilidade mundial vem de longa data. Ela destacou a indiscutível relevância da candidatura ao comando da Interpol no fortalecimento da missão.
O secretário-geral do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, reafirmou a necessidade da cooperação internacional no enfrentamento dos desafios da segurança mundial. Ele apontou o papel significativo que a Polícia Federal vem exercendo nos últimos anos.
Ele afirmou também que a pasta vê, no ineditismo da candidatura brasileira ao cargo, o posicionamento do Brasil como um dos atores efetivos na busca por um mundo mais seguro.
O diretor-geral em exercício da PF, Gustavo Paulo de Souza, ressaltou as competências e realizações de Urquiza ao longo de sua carreira. Souza destacou a expertise do colega na área internacional.
A visão do delegado de Polícia Federal para a Interpol
Ao fim dos discursos, Urquiza apresentou sua visão pessoal para a Interpol. Ele falou em compromisso com a segurança global em exercer liderança com empatia, sabedoria e determinação.
Ele destacou a necessidade de uma instituição ágil, inovadora e colaborativa, pronta para enfrentar os desafios de um cenário internacional em constante mudança.
Eleito em 2021 para o cargo de vice-presidente da Interpol para as Américas, o delegado Urquiza é o atual titular da Diretoria de Cooperação Internacional da Polícia Federal.
A Interpol é a maior organização intergovernamental global e reúne forças policiais de 195 países com o objetivo de combater o crime transnacional. Em cem anos de existência do órgão, somente cinco países se revezaram na liderança do órgão: Áustria, França, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha.
Aguardemos…
SERÁ QUE É PARA PERSEGUIR O ALAN DO TERÇA LIVRE???