O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, foi responsável por gastos de R$ 1 milhão em viagens pelo Brasil e exterior durante seu primeiro mandato (2020-2024). Os dados foram obtidos pelo Poder360 por meio do Portal da Transparência.
Durante o período, Torres realizou 45 viagens, passando 184 dias fora de sua base entre 1º de janeiro de 2022 e 22 de junho de 2024. As viagens foram destinadas a reuniões, eventos e visitas técnicas, com despesas de hospedagem, transporte e seguros custeadas pela Anvisa, sob supervisão do Ministério da Saúde.
A viagem mais dispendiosa, de R$ 98,4 mil, ocorreu em junho deste ano, quando Torres foi aos Estados Unidos.
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Na ocasião, ele participou de uma convenção de biotecnologia e de um evento da Drug Information Association (DIA), em San Diego. Além disso, esteve presente em uma reunião da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em Washington.
A segunda viagem mais cara levou Torres de Brasília à Argentina e depois à Austrália, entre 7 e 18 de novembro de 2023, com um custo de R$ 86,9 mil. A terceira maior despesa foi uma viagem aos Estados Unidos, em junho de 2022, que custou R$ 69 mil.
Viagens acontecem em meio a desafios na Anvisa
Enquanto Torres viaja, a Anvisa enfrenta desafios significativos devido à falta de pessoal. Um levantamento do Poder360 revelou que 9% dos cargos na agência estão vagos, o que impacta a eficiência do trabalho, incluindo a demora no licenciamento de medicamentos.
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Recentemente, funcionários da Anvisa participaram de ações promovidas pelo Sinagências, em busca de recomposição de cargos, fim do contingenciamento de orçamento e valorização salarial. Diretores das agências têm alertado para a gravidade da situação.
Pela cara do sujeito percebe-se que é um pliantra
É assim vai limpando os cofres e enchendo os bolsos….isso é o governo petista
FUNCIONARIO PUBLICO PREOCUPADO COM A SAUDE DA POPULAÇÃO
Outro ladrãozinho safado!
O que mais poderíamos esperar de um militar? O maior erro do Bolsonaro foi achar que os militares estariam preocupados com o país.