Todos os brasileiros infectados pela Ômicron estavam vacinados

É o que informa o Ministério da Saúde

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Brasileiros infectados pela Ômicron estavam vacinados, informou o Ministério da Saúde
Brasileiros infectados pela Ômicron estavam vacinados, informou o Ministério da Saúde | Foto: Reprodução/Pixabay

Os seis brasileiros que foram infectados pela variante Ômicron do coronavírus estavam vacinados, informou o Ministério da Saúde neste sábado, 4. “Todos têm histórico de vacina, apresentaram quadro leve da doença e estão em monitoramento, assim como todos seus contactantes”, diz o comunicado.

Foram registrados três casos da Ômicron em São Paulo, dois no Distrito Federal e um no Rio Grande do Sul. Nove casos ainda estão em investigação.

Vacina não impediu a contaminação

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Na última quarta-feira, 1º de dezembro, a prefeitura de São Paulo informou que o casal de brasileiros diagnosticados com a variante Ômicron estava vacinado. Eles tomaram a dose única da vacina da Janssen quando estavam na África do Sul, país onde residem. Com a confirmação dos casos, os dois se tornaram os primeiros a ser identificados com a Ômicron na América Latina.

O casal chegou ao Brasil a passeio em 23 de novembro. Dois dias depois, quando retornariam para a Cidade do Cabo, testaram positivo para covid-19. De acordo com a prefeitura de São Paulo, os infectados estão assintomáticos e seguem em isolamento, sendo monitorados por equipes de saúde da administração municipal.

Nenhuma morte registrada pela Ômicron

A nova variante do coronavírus, detectada pela primeira vez na África do Sul, foi registrada em 38 países. Porém, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há registro de morte de nenhum paciente infectado pela cepa.

De acordo com José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa e desenvolvimento da Dasa, uma das maiores redes de saúde integrada do Brasil, a Ômicron é altamente transmissível. “Mas precisa ponderar, porque, quando surgem, as outras variantes também são explosivas”, observou, em entrevista concedida a Oeste. “A própria Beta, que também surgiu na África do Sul, era muito transmissível. A Alfa, a Delta, todas eram mais transmissíveis.”

Clique aqui para ler a entrevista completa.

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6 comentários Ver comentários

  1. Vamos lembrar que as pessoas estavam vacina das mas os casos foram leves. Vamos tomar cuidado para as manchetes não parecerem anti vacinas. Sou médico , de direita, ativista , contra vacinação obrigatória, mas defensor de que a vacinação em massa tem conseguido ótimo controle da doença . Vamos ter cuidado com as manchetes.

  2. Usar as precauções necessárias e a vida continua.
    O vírus chinês já fez o seu estraga,empobreceu quem já era pobre e enriqueceu quem já era rico.
    Lembro-me como se hoje fora: ” No início da Pandemia só,por exemplo,as máscaras chinesas serviam.
    Canalhas mentirosos falsários hipócritas.

  3. Então Drausio?
    A gripinha?
    Tô aqui fazendo o que sempre fiz, só q depois de sua infeliz passagem pelo LIXO da globo, quadrupliquei a dosagem do vermifugo: IVERMECTINA.
    CONTINUO ileso e sem assistir CNN, Band e globolixo.
    SOU UM SER SUPREMO, antes de ser humano.
    Ungido sabe?

  4. Esse EXPERIMENTO ainda irá longe…Nunca aconteceu nada parecido em toda a história, então só nos resta esperar. Enfim, o que irá definir tudo isso será o tempo, que esses canalhas irresponsáveis não quiseram cumprir como das outra vezes. Nunca é demais repetir: A vacina que foi desenvolvida mais rapidamente, foi a da caxumba que demorou quatro anos para ficar pronta. Ainda não chegamos a dois anos, então…

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