Ou seja: universidade pública ficará sem atividades físicas por tempo indeterminado
Enquanto empresas, cidades e Estados se organizam para retomar suas atividades, uma instituição pública de ensino parece não fazer questão de pensar em fórmulas de seguir adiante apesar do vírus chinês. Nesta segunda-feira, 15, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) avisou: aulas presenciais só quando houver vacina ou medicamento contra a covid-19. Ou seja: atividades nos campi somente quando tiver antídoto comprovado contra o coronavírus.
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De acordo com a reitoria da universidade, tudo indica que as aulas presenciais não serão reiniciadas neste ano. Sobre vacina ou medicamento, o comunicado oficial assinado pela reitoria da instituição não explica, contudo, quais serão os protocolos para a equipe responsável definir algo como “eficaz”.
“O retorno presencial completo não será possível”
“É importante dizer que, se não houver alternativas, como a vacina ou medicamento eficaz contra a covid-19, o retorno presencial completo não será possível no ano de 2020”, afirma trecho do texto assinado pela reitoria da UFRJ, conforme divulgado pela Agência Brasil. Por ora, os campi da universidade seguem abertos apenas para os serviços considerados essenciais.
“Portanto, precisamos discutir com responsabilidade e coerência a possibilidade do retorno progressivo de parte das nossas atividades no formato remoto emergencial, para que o ano acadêmico de 2020 não seja completamente perdido”, afirmou a reitoria, em outra parte do comunicado. A reitoria não explicou como se dará a questão de aulas online em seus 176 cursos de graduação, por exemplo.
Prevenir em vez de educar
Com as atividades educacionais comprometidas, a reitoria da UFRJ pontuou, por fim, que sua equipe tem trabalhado em prol da saúde. Sobretudo em ações contra a pandemia. “Nesses três meses, realizamos mais de 12 mil testes diagnósticos para detecção molecular do novo coronavírus; renovamos leitos de CTI e enfermarias e mais de 600 pacientes portadores da covid-19 foram atendidos nos nossos hospitais; produzimos mais de 60 mil litros de álcool 70 e álcool em gel”.
e o inferno ambiental das universidades públicos vai continuar, só que agora de home-office.
Mas questão não é de família, é para a família.
Ahahahahahahahah! Vão ficar sem atividades presenciais? Que ótimo…
Menos maconha, menos cocaína, menos prostituição….menos atividade político-pártidária da esquerdalha ….tudo isso torrando o nosso suado dinheirinho!
Alegrem-se assinantes desta revista, pelo menos por um tempo o ar na ilha do fundão será poupado!
E se os inteligentes ficarem sabendo que as vacinas a serem testadas falharam ? E se demorar dois anos ? Ao menos o fedor de cigarros não convencionais vai diminuir bastante.