A Embraer pretende fabricar e vender quase 2 mil aeronaves nos próximos dez anos, considerando os jatos da família E1 e E2. Essa é a previsão de Arjan Meijer, presidente de aviação comercial da empresa brasileira.
Meijer disse que a Embraer estima que haja espaço para substituições de aeronaves concorrentes. Líder global para a fabricação de aviões com até 150 assentos, a empresa brasileira detém 29% desse mercado, de acordo com o jornal Valor Econômico.
Recentemente, a companhia fechou um acordo com a Royal Jordânia para a entrega de oito jatos da família E2. O valor do contrato é de US$ 635 milhões (R$ 3,2 bilhões, na cotação atual da moeda norte-americana).
Além disso, a Embraer pode vender cera de outras mil unidades no mercado militar em 20 anos, estima o executivo. Quase 500 cargueiros KC-390 (US$ 60 bilhões) e outras 500 unidades do Super Tucano (US$ 6,5 bilhões). A companhia tem contratos fechados para entregas às forças aéreas do Brasil, de Portugal e Turquia.
Embraer e as vendas de aeronaves
No ano passado a empresa brasileira vendeu cerca 159 aeronaves — (57 aeronaves comerciais e 102 executivas). A receita líquida fechou em US$ 23,4 bilhões. Para o primeiro trimestre de 2023, a cifra ficou US$ 3,7 bilhões.
Gostei mas sou cético.
Números mirabolantes não me impressionam.
Contratos assinados, sim.
Bem chutada essas estimativas quando se trata do KC 390. Se não entrar no mercado da OTAN esquece, e na OTAN vão priorizar o Hércules. Agora o resto do portfólio e coerente, embora tenha um pouco de exagero nos tucanos. Se tivesse entrado nos States era real, mas o Lobby falou mais alto por lá e aceitaram um lixo que nem pode se chamar de avião de combate.
Só não colocar comunista lá que continuará crescendo.