A Receita Federal apresentou à Câmara dos Deputados críticas à proposta de criar um imposto sobre grandes fortunas. A ideia é defendida por parlamentares, mas sofre a rejeição do ministro da Economia Paulo Guedes.
Em documento, a Receita não descarta eventual debate sobre o tributo para reduzir a desigualdade social no país, mas afirma que há medidas mais eficientes, como acabar com programas de parcelamento de dívidas com a União com descontos (Refis), taxar a distribuição de lucros e dividendos e mudar tributação sobre o mercado de capitais.
O fisco afirma que há dificuldades em estabelecer o critério para as fortunas — como mensurar a riqueza, o patrimônio de cada um. Como exemplos, citou obras de arte e direitos autorais.
Para a Receita, o sistema poderia ser burlado facilmente. Se transferir parte do patrimônio para outros países ou dividir com outras pessoas, um contribuinte poderia escapar da taxação, argumenta o órgão.
Além disso, o fisco cita que o imposto sobre grandes fortunas chegou a ser adotado por alguns países e, depois, foi abandonado.
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Não é nova nem estranha determinadas maneiras que limitados têm para botar as mãos em dinheiro; tomemos de quem tem!
Essa tristeza de cidadãos, incompetentes por natureza, induzem, por conta disso, divisões nas classes mais pobres e menos favorecidas intelectualmente.
É o jogo covarde do que se aglutina como puma das pautas da esquerda!
Não Criarás a Prosperidade se desestimulares a poupança.
Não fortaleceras os fracos por enfraqueceres os fortes.
Não ajudaras o assalariado se arruinares aquele que o paga.
Não estimularás a fraternidade humana se alimentares o ódio de classes.
Não ajudarás os pobres se eliminares os ricos.
Não poderás criar estabilidade permanente baseada em dinheiro emprestado.
Não evitarás as dificuldades se gastares mais do que ganhas.
Não Fortalecerás a dignidade e o anônimo se Subtraíres ao homem a iniciativa da liberdade.
Não poderás ajudar os homens de maneira permanente se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios. Abraham Lincoln
Excelente, sem riqueza não haverá prosperidade!
Claro! Não são os mais ricos que são penalizados com a escorchante carga tributária, mas, sim, os mais pobres. Certamente, Paulo Guedes faz parte do topo da pirâmide e é contra. Pobre, nessa republiqueta bananeira, se f@#$ de todas as formas.
Impostos sobre fortunas acabam penalizando os mais pobres, pois geram fuga de capitais do país, redução da atividade econômica, com queda no emprego. Economia básica.