Lei eleitoral passou a impedir coligações para eleição de vereadores e levou partidos a repensarem também candidaturas do Executivo
Ao que tudo indica, os moradores de Belo Horizonte terão mais de dez opções na hora de votar para prefeito nas eleições municipais deste ano.
Até o momento, 11 nomes despontam no cenário eleitoral da capital mineira, que ainda não encerrou o período de definições e oficializações de candidaturas.
Com a lei eleitoral impedindo coligações para a eleição de vereadores, muitos partidos também optaram por não formarem alianças em suas candidaturas à administração municipal.
Oficializados até o momento
Há duas semanas, o Psol anunciou o nome da cientista social e deputada federal Áurea Carolina. Além dela, outras sete candidaturas foram confirmadas: Fabiano Cazeca (PROS), Igor Timo (Podemos), Marcelo Souza e Silva (Patriotas), Nilmário Miranda (PT), Rodrigo Paiva (Novo), Wanderson Rocha (PSTU) e Wendel Mesquita (Solidariedade).
Expectativa
O atual prefeito, Alexandre Kalil (PSD), deve tentar a reeleição, ainda que seja cotado para tentar uma vaga para o governo do Estado em 2022.
O radialista João Vitor Xavier (Cidadania) é um dos que ainda não chegaram a ser anunciados oficialmente, mas devem fazer frente ao atual gestor, com críticas ferozes à atual administração.
Amigo dos filhos de Jair Bolsonaro, o jovem Bruno Engler (PRTB), de apenas 23 anos, deve usar a força dessa aproximação para tentar ganhar votos, mesmo que o presidente já tenha dito que não apoiará ninguém no primeiro turno.
As convenções partidárias vão até a próxima quarta-feira, 16.
O melhor negócio do Brasil, hoje, é a P-O-L-Í-T-I-C-A. Os candidatos prometem mundos e fundos, elegem-se, nada fazem, roubam à exaustão, e fica por isso mesmo. A sociedade que se f%$#. Odeio políticos, principalmente os da atual legislatura.
Acho q a maior resposta q o povo mineiro deu na última eleição, foi o pé na bunda de Dilma. 10 candidatos utilizam a mesma estratégia q a esquerda utiliza sempre. Vários candidatos p ver quem vai p o segundo turno, e no segundo turno se unem, isso é mais velho q a bíblia. Mas acho q nunca mais minas coloca a esquerda d novo no poder. Eles só precisam tomar cuidado com a direita DENOREX, “parece mas não é”.