A cidade de São Paulo é a capital que reúne o maior número de parlamentares na corrida eleitoral
Dada a largada da corrida eleitoral, alguns dos postulantes aos cargos de prefeito e vereador já são conhecidos pelo seu eleitorado. Nas eleições municipais deste ano, 67 congressistas vão disputar um novo cargo.
Na disputa municipal, serão 63 deputados federais e dois senadores. Além disso, um senador e um deputado federal disputam a eleição suplementar ao Senado por Mato Grosso.
Até o fim do prazo para registro de candidatura no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ontem, sábado 26, 63 parlamentares já haviam confirmado a participação, enquanto quatro deles estavam pendentes. Contudo, o órgão segue processando as informações.
Com dez candidatos, o PT é a legenda com mais parlamentares nos pleitos municipais, seguido do PSL, com seis congressistas. Vêm então Republicanos, PSD e PSB, com cinco cada um. Psol, PSDB, Pros e Podemos terão quatro deputados cada um na disputa.
A cidade de São Paulo é a capital que reúne o maior número de parlamentares na corrida eleitoral, cinco no total. Entre as mulheres, Joice Hasselmann (PSL) e Luiza Erundina (Psol), que pretende ser vice. Entre os homens, estão na disputa os deputados Celso Russomanno (Republicanos), Orlando Silva (PCdoB) e Carlos Zarattini (PT), esse último como vice-prefeito.
Vaga suplementar
O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) entrou na corrida e vai tentar a vaga suplementar no Senado destinada a políticos do Estado de Mato Grosso. Terceiro colocado na eleição de 2018, Fávaro assumiu o posto deixado pela senadora cassada Juíza Selma (Podemos-MT).
O ex-senador e atual deputado federal José Medeiros (Podemos-MT) também entrou na briga pela vaga para voltar à Casa Alta.
O mandato de Selma foi cassado por caixa dois e abuso de poder econômico após ela ter sido eleita em 2018 na esteira da onda bolsonarista. O pleito, que estava marcado para abril, acabou sendo adiado pela Justiça Eleitoral por causa da covid-19.
Não entregue sua prefeitura a muitos desses partidos, exemplo:PT, PDT, PSOL, DEM, PSDB, PSB, MDB, REDE. temos q tirar a representatividade deles no congresso, mais isso primeiro passa pelos municípios, sem municípios controlados por estes partidos, fica mais difícil eles emplacarem deputados Federais e senadores. São os caciques desses partidos q comando os seus deputados e senadores no congresso, e quando mais deputados forem eleitos mais barganha eles fazem.
Otimo.
Boa Wesley.
Como não sou IBOPE e/ou Datafolha o meu prognóstico – não pesquisa, pois essa farsa é deles, q têm preço e opinião cifrada – é de que 70% ñ se reeleger. A menos q se abracem a alguém honestissimo, e quem não precisa provar que é, tem nome hoje: DEUS.
Gostaria q Lula, Dilma ou FHC apadrinhasse os outros 30%.
O nosso presida completa 600 dias e tem culpa sim. De não deixar Celso de Mello aposentar. Tadinho…