Ex-líder do MTST formará chapa com Luiza Erundina, fez evento em comunidade, mas não é bem o que parece
O ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) e ex-candidato à presidência Guilherme Boulos foi oficializado neste sábado como candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
Ele terá como vice a ex-prefeita da capital paulista e atual deputada federal Luiza Erundina, numa chapa “puro sangue”.
A convenção foi realizada de forma presencial — ainda que Erundina e o deputado Ivan Valente, figuras importantes da legenda, tenham aparecido por vídeo por pertencerem ao grupo de risco do coronavírus por serem idosos — em um campo de futebol de várzea de uma comunidade em Campo Limpo, na zona sul de São Paulo.
Boulos marcou o evento ali por alegar que mora perto do local, dando a entender que pertence à comunidade.
Pode até ser. Mas aparentemente, quando faz seus discursos carregados de maneirismos populares, esquece de onde veio.
Filho de dois médicos e professores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), só o pai dele, Marco Boulos, em dezembro de 2019, recebia, como aposentado, mas de R$ 32 mil ao mês. O salário do governador João Doria no mesmo período era de pouco mais de R$ 23 mil.
Com a boa vida, Boulos estudou em escolas particulares e se formou na própria USP, em filosofia. Depois, fez especialização em psicologia clínica na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde um curso não sai por menos que R$ 1,5 mil ao mês.
“Tem opções que a gente faz que são opções da nossa vida. Meus pais me deram uma formação humanista, solidária”, contou o candidato ao ser oficializado.
E ele fez a opção de ir invadir propriedades privadas para, mais tarde, transformar isso numa plataforma política, fingindo ser parte de um movimento e de uma classe social que nunca foi, de fato, a dele.
Ser rico (pobre ou de qualquer classe social) não é defeito. Ser desonesto para ganhar votos é.
Que maravilha! Mais um palhaço candidato, fadado a fragorosa derrota. Vocês não conseguem enganar mais os eleitores não, seu m*&$#.
Descordo da posição, se fosse puramente um Trabalho ele não se desgastava tanto, bastava os Pais se valer de suas influências, os colocavam lá dentro dos Hospitais da USP, já que tem formação suficiente para ocupar um cargo em uma funcão que lhes renderia uns 20mil, sem muitos esforços, e logo se tornaria um profissional renomado, assim como seus Pais.
O que se torna difícil para o povo Brasileiro é entender, porque uma pessoa que nasceu privilegiado financeiramente tenha feito uma opção tão degradante para o entendimento do povo.
Basta as pessas entnder que questões filosóficas, além de ser rico existe sim. O problema é que maioria dos Brasileiro ância por ser rico isso se tornou a principal filosofia do povo Brasileiro, aí se contenta em ser explorado e nem se da conta. Assim passa a não aceita que um rico queira pertencer ao mundo pobre miserável.
Para os realmente pobres, é um orgulho de ter um rico infiltrando-se no mundo pobres e miseraveis que ância por uma vida justa, pois só assim terá alguém ali no seu meio que tem condições de lutar pela classe pobre misesaravel enquanto os ricos só querem cada vez mais sugar o sangue e suor dos miseráveis. Sorte do povo ter o Boulos, e sorte do Boulos ter uma família que o apoie e que de certa forma o financie, porque jamais um pobre/miserável iria conseguir bancar uma campanha para concorrer a prefeitura da São Paulo por mais simples que seja, os gastos depende recursos.
O Povo brasileiro quer viver como um americano , mas vota como Venezuelano, que pena !!!!
Essa tô fora!! Não quero nem comentar kkkkk.
Este aí é o retrato fiel, com o perdão da redundância, do demagogo esquerdista. Alguém minimamente sério imagina o desastre que seria esse desocupado ser prefeito da maior cidade do país? Na verdade nem ele quer ser eleito, a última coisa que esse pilantra quer é trabalho.
Esse candidato se ” identifica” com a comunidade, mas dorme em berço de ouro. Ah! Me poupe de tanta demagogia! E essa Erundina, então? Já foi Prefeita de SP tão ruim quanto o poste do presidiário. Chega a embrulhar o estômago o discurso desses caras!
Vamos medir a qualidade do povo de São Paulo, pela quantidade do votos que fizer essa dupla ridícula e lamentável.
A chapa pode ser “puro sangue” mas, que sangue, hein?!
Tô fora!