O jornal O Estado de São Paulo criticou a criação do “Museu da Democracia”, pois acredita que a iniciativa é uma tentativa “lulopetista” de apropriar-se 8 de janeiro e de converter a data em “louvor” ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Ocorre que estamos falando de um governo petista e de um DNA vocacionado a reescrever a história segundo a própria noção de memória, verdade e justiça”, argumentou o jornal em editorial publicado, neste sábado, 20. “Além da defesa do protagonismo de Lula da Silva na resistência contra os atos – ignorando-se o fato de que a democracia resistiu por um esforço coletivo das instituições nacionais contra delírios golpistas.”
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O veículo destacou que serão usados R$ 40 milhões para as obras do museu, com previsão de conclusão para 2027. A sede será em Brasília. O jornal citou como exemplo de “mistura entre Estado e governo” o “Museu da Lava Jato”.
“O tal ‘Museu da Lava Jato’ ataca o ‘viés político’ da operação e menciona a ‘perseguição’ à esquerda, sobretudo ao PT”, continuou o Estadão. “Também reúne acervo jurídico e jornalístico sobre a operação, além de um núcleo de perseguição de lawfare, isto é, a manipulação de leis e procedimentos legais para perseguir adversários.”
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O jornal destacou que o repositório digital abriga também o “Memorial da Democracia”, um museu virtual do Instituto Lula para o “o resgate da memória das lutas de nosso povo pela democracia, pela igualdade e pela justiça social”
“Na linha do tempo com que o projeto apresenta capítulos de ‘defesa da democracia’, vê-se que greves de sindicatos e ações do MST ocupam mais espaço que avanços institucionais”, argumentou o veículo.
Estadão compara Lula a Bolsonaro
Em um comparativo entre Lula e o ex-presidente Jair Bolsonaro, o jornal ressaltou ainda que foi buscando reescrever a história que Bolsonaro “patrocinou iniciativas destinadas a recontar o regime instaurado em 1964 e o papel dos militares”.
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“O ex-capitão pregou a desconstrução da história e das instituições para dar legitimidade a seus delírios antidemocráticos”, finalizou. “Já Lula da Silva parece se empenhar em ser reconhecido como o maior brasileiro da história, de quem o País é devedor. De um jeito ou de outro, para líderes messiânicos como Lula e Bolsonaro, a história é sempre subsidiária de um projeto autoritário de poder.”
Que orojeto autoritario de poder o Estadao viu em um governo que foi vilipendiado pela imprensa desde antes da posse, a tudo enfrentou sem ameaçar a liberdade de imprensa e de opiniao, enfrentou a eleiçao mais manipulada da historia do Brasil sem esboçar nenhuma reaçao fora da Constituição? Até qdo reconhece viés autoritario do atual governo , tem que revelar seu ranço ideologico progressista( entendendo aqui progressismo como a vanguarda do atraso)!
Indiscutivelmente Lula já faz parte da história como o protótipo da gatunagem. Já tivemos o protomártir da Independência. Agora com valores inversos temos o protótipo da bandalheira!
Se fosse o museu da corrupção do PT seria verdadeiro.
O desgoverno gastando o dinheiro dos pagadores de impostos p enaltecer o maior cínico e mentiroso do país
E a história (verdadeira) “antiga” de quando esse tal de Lula era presidente de um sindicato dos metalúrgicos virá à tona? Estou no aguardo.
Eses museus só pidem ser piada e provavelmente seriam construídos pela Odebrecht.
museu da ladroagem seria mais apropriado
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Para um petralha como o Luladrão, tudo é permitido e válido em nome do monopólio universal da obtusidade e da distinção entre o verdadeiro e o falso. O que nunca falha dentro da mente de um psicopata insano como o Luladrão nunca funciona fora dos limites da sua cabeça. A recusa obstinada do mundo em defender ou aceitar suas retóricas obtusas, suas teorias ou conjecturas, para ele serve como prova da irracionalidade da humanidade, e não da sua própria. Assim, ele lança uma guerra contra o mundo, negando a realidade porque ela não se conforma às suas conjecturas. Se o Luladrão não esta preparado para conciliar teoria e realidade, então por que aventurar-se fora de seus palácios? E ser visto como uma entidade mística com a natureza de um escorpião. Em vez de ficar tentando reescrever a história, por que não ficar no mundo das abstrações e da fantasia? Até que seu termo como presidente termine.