Um repórter que trabalha para a InterTV, afiliada da TV Globo no Rio de Janeiro, foi agredido enquanto realizava uma reportagem sobre o desaparecimento de um jovem de 18 anos, em Cabo Frio. João Vítor Brum fazia entrevistas e registrava imagens da Lagoa de Araruama quando um suposto conhecido do rapaz que sumiu partiu para a agressão e ainda destruiu parte do equipamento da emissora.
O jornalista precisou comparecer ao hospital para fazer exame de corpo de delito e ainda registrou um Boletim de Ocorrência, na madrugada de terça-feira, dia 16. A InterTV explicou que o profissional tinha a permissão da família do jovem desparecido, chamado Pedro Lucas Rodrigues de Oliveira, para realizar a reportagem no local do desaparecimento.
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Um rapaz identificado como um amigo de Pedro surgiu de repente e agrediu o repórter. “Não apenas o atacou fisicamente, mas também danificou seu equipamento, jogando-o na lagoa. É inaceitável que um jornalista, que busca levar informações importantes à sociedade, seja vítima de tamanha violência”, lamentou a afiliada da Globo.
Ainda em nota oficial, a InterTV diz que o caso deve servir como alerta para prevenir situações como essa. “As imagens revelam que Brum tentou, de forma corajosa, usar seu tripé como barreira, mas a agressão continuou. Este ato brutal é um alerta para a necessidade de proteção e respeito aos jornalistas, que desempenham um papel fundamental na busca pela verdade e na prestação de informações à comunidade”, encerrou a emissora.
Repórter da Globo agredido teve celular quebrado, mas passa bem
Em seu Instagram, João Vítor Brum se pronunciou e afirmou que está bem, apesar do susto. “Passando aqui para dizer que está tudo bem. Eu não estou conseguindo responder nada agora, porque meu celular quebrou. Não consigo entrar nas mensagens. Consegui filmar, porque consigo apertar para gravar e apertar em publicar. Não estou conseguindo fazer mais nada no celular”, revelou o jornalista.
O funcionário da afiliada da Globo apresentou apenas algumas escoriações, de acordo com o que ele próprio divulgou nas redes sociais. O repórter estava com o cinegrafista Sidney Pontes quando a agressão aconteceu.
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Kkkkkkkkkkkkkkkkk…que coisa boa!!!!
Estão colocando no mesmo balaio CNPJ e CPF, o jornalista estava prestando um serviço social, ao se prestar a ajudar encontrar um jovem desaparecido, nada justifica essa agressão, se tens raiva do CNPJ, partam para cima, nada justifica um funcionário do CNPJ, se agredido desta forma tão covarde.
Lameira, fala sério, passando pano pra jornazista da globo? Esses caras são todos militantes de extrema esquerda.
Tem que colocar sim. Se o cara fosse decente não trabalharia onde pautassem o que ele pode falar.
ACHEI MUITO BOM!!!! DEVERIAM TER FEITO O NARIZ DELE SAIR NA NUCA!!!
A melhor maneira de protestar contra qualquer coisa q esses caras da imprensa marrom fazem não é quebrar o equipamento deles. Eles tem poder e dinheiro para comprar outro. O melhor mesmo a fazer é não assistir suas reportagens. Trocar de canal. Usar o controle remoto inteligentemente.
Chegou a hora da colheita. A semeadura foi lá atrás, durante os quatro anos do governo Bolsonaro. Se preparem porque tá só começando. Vem muito mais por aí, bando de boneca.