Apesar de a profissão estar em extinção, Superior Tribunal de Justiça quer contratar 33 operadores de elevador por um período de 1 ano e 8 meses
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) pretende gastar até R$ 3,7 milhões com a contratação de 33 operadores de elevador e mais dois supervisores de ascensoristas por um período de 1 ano e 8 meses. A licitação foi lançada nesta terça-feira, 7, e deve ser realizada no próximo dia 22 de julho.
Privilégios: “O dossiê completo dos gastos do STF”
De acordo com a licitação do STJ, o órgão vai pagar salários de até R$ 1,5 mil a cada um dos 33 ascensoristas. Cada um terá carga horária de 30 horas semanais. Hoje, um profissional na iniciativa privada ganha em média R$ 1,3 mil para uma jornada de trabalho de 40 horas. Os supervisores vão receber R$ 2,8 mil por 44 horas de trabalho cada um.
Atualmente, vários órgãos públicos federais estão dispensando os ascensoristas justamente pelo fato de serem profissionais cuja função está em extinção. Nesse ínterim, quem manteve o emprego foi deslocado para outras funções administrativas. Dados do extinto Ministério do Trabalho relativos a 2016 apontavam, entretanto, que no Brasil apenas 10,8 mil pessoas ainda trabalhavam como ascensoristas. Detalhe: esse é o dado mais recente divulgado pela antiga pasta.
Mordomia: ministros do Supremo têm vacina para gripe paga com dinheiro público
Além disso, a Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados rejeitou uma proposta que exigia a contratação de ascensoristas para manusear elevadores de prédios públicos e comerciais. Na época, o relator da matéria, o deputado Alex Manente (Cidadania-SP), destacou que os ascensoristas já não eram fundamentais para o funcionamento de elevadores em órgãos públicos.
Atividade essencial?
O STJ, porém, ainda considera a atividade como essencial e recomendou a contratação justamente para não deslocar servidores envolvidos em outras funções. O contrato inicial será de 20 meses, mas com possibilidade de prorrogação por mais 60 meses. Dessa forma, o STJ quer ter ascensoristas até o ano de 2027. “As atividades ‘meio’ de apoio operacional, especialmente as caracterizadas como de natureza contínua, são imprescindíveis para a consecução das atividades finalísticas do Estado e, portanto, devem ser executadas com eficiência e eficácia”, destaca a Corte no processo licitatório. “Nesse sentido, a Administração Pública deve buscar a otimização do uso dos recursos humanos, desobrigando-se da realização material de tarefas executivas, recorrendo, sempre que possível, à execução indireta, mediante contrato, desde que exista, na respectiva área, iniciativa privada suficientemente desenvolvida e capacitada a desempenhar os encargos de execução”, complementa a corte no documento.
A sede do Superior Tribunal de Justiça é um conjunto com cinco blocos com área total de 140 mil metros quadrados. O prédio abriga 33 ministros e equipe técnica. Atualmente, circulam pelo local em torno de 6 mil pessoas todos os dias.
Confira na íntegra a licitação
Esses ministros todos, STJ e STF estão brincando com o povo brasileiro, tanta mordomia e agora querem gastar uma fortuna para contratar um cara para apertar um botão.É uma falta de ética lamentável…onde, vamos parar!!!
e se eu escrever ‘desejo que o st morra’ sera que vou ser perseguido e preso e ter meus eletronicos apreendidos e meus segredos de pobreza revelados?
sera que poderei ser um ascensorista em empresa publica? quem ainda usa esse serviço em 2020? o Brasil e suas mazelas….. triste…muito triste
se eu escrever desejo que o st morra sera que vou ser perseguido e preso e ter meus eletronicos apreendidos e meus segredos de pobreza revelados?
sera que poderei ser um ascensorista em empresa publica? quem ainda usa esse serviço em 2020? o Brasil e suas mazelas….. triste…muito triste
Lamentável.
Hoje vivemos em uma ditadura do Judiciário, estão ali para impor
restrições e retirada de direitos civis, usam e abusam do dinheiro
publico sem nenhum constrangimento, imoralidade e falta de ética
campeia nesse meio jurídico.
Profundamente lamentável. Essa corja do judiciário se esbaldando e desfrutando exageradamente as custas do dinheiro de impostos pagos pelo povo. Deviam ter vergonha na cara. Enfim, são aproveitadores oportunistas das mazelas e fragilidades de um povo ignorante de quem eles tiram da boca, da saude, etc. Por essas e outras que não respeito e nem consigo olhar na cara dessa gente do judiciário.
Vamos criticar o STJ? Tudo bem, penso ser pertinente! Agora, não podemos esquecer dos “capinhas” aqueles que levam papeis e puxam-empurram cadeiras daqueles ridículos empregados do Estado, cuja unidade assalariada é o STF e onde, a cada do GRUPO DOS 11, são destinados centenas de empregados. A CADA UM DELES! Tudo pago pelos contribuintes, de cuja trupe tragicômica cada um de nós faz parte.
Realmente, acho que escolhi a profissão errada.
Tá. Só isso já beira uma insanidade para um país como o Brasil – que nada em dinheiro – mas daí ainda tem a pachorra de ter SUPERVISOR DE ASSENSSORISTA? É isso mesmo? Tudo bem que a pandemia atrasou em muito o desenvolvimento, mas voltar aos anos 20 já é um tanto demasiado.
Essa farra do boi no STJ…. se traduz em que mesmo?
Simples, o judiciário brasileiro segue sendo o judiciário brasileiro!
Alheio à vida real… torrando o dinheiro do contribuinte, vivendo em outro planeta!
Depois não sabem porque é que são, ao lado dos políticos, as categorias mais mal vistas da sociedade!
E pensar que em alguns países da Europa um juiz vai de bicicleta trabalhar…ganha só o salário, sem penduricalhos…sem assessores….que dirá ascensoristas!
Até quando?
Sem sombra de dúvidas. Entre os três poderes da República, o P-I-O-R é o judiciário.
Na visão desses crápulas, a sociedade que se foda.
Peraí, e a pandemia?
STJ. Mesmo assim esses deuses do olimpo”stf e stj”, estão cagando e andando para o povo.
Esta turma do STF é tão inteligente que não consegue apertar e acertar um botão de elevador. Precisam de ajuda