Uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 2, revela que 80% dos ucranianos estão dispostos a defender o território do país com armas. Em 2020, antes da invasão russa, esse número ficava em 20%.
De acordo com a Ukrinform, agência de notícias da Ucrânia, o estudo mostrou que “90% dos homens e 70% das mulheres estão prontos para lutar pela Ucrânia com armas”. Os maiores níveis de cidadãos dispostos a pegar em armas estão nas regiões oeste e centro do país. Os números são “ligeiramente mais baixos” no sul (quase 80%) e no leste (perto de 60%).
Realizada em 1º de março, a pesquisa ouviu residentes da Ucrânia com 18 anos ou mais em todas as regiões, exceto nos territórios ocupados da Crimeia, Donetsk e Luhansk. Ao todo, foram mais de mil entrevistados, todos por telefone. Segundo os pesquisadores, a margem de erro é próxima de 3%.
Invasão russa
A população ucraniana resiste à invasão iniciada pela Rússia em 24 de fevereiro. No dia seguinte, o Exército russo cercou a capital, Kiev. Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, se mantém no país, mesmo com o conselho dos Estados Unidos para partir. Ele respondeu aos norte-americanos que não precisava de “carona”, mas, sim, de “armas”.
As imagens da agressão mostram alvos civis sendo atingidos pelas Forças Armadas da Rússia desde o primeiro dia de conflito. No sábado 26, o governo ucraniano divulgou que quase 200 civis já haviam sido mortos, sendo três crianças.
A escalada de violência levou o presidente ucraniano a anunciar no domingo 29 que abriria uma denúncia contra a Rússia no Tribunal de Haia. Na terça-feira 1º, Roberta Metsola, presidente do Parlamento Europeu, afirmou que a União Europeia deve dar apoio total à demanda da Ucrânia na Corte.
Leia também: “A Ucrânia balança o mundo”, reportagem publicada na Edição 101 da Revista Oeste
É datafolha? dá pra confiar? no Brasil pesquisa e M são quase a mesma coisa!
Me desculpem, o panorama proposto pelo militante no tweeter era que se seríamos a favor ou não de que o Brasil fosse invadido por forças estrangeiras para derrubar o JB. Não citou Ucrânia.
E o data folha já atravessando na história lá. Estaria um caos, conseguiriam contatar esse povo por telefone? Que não seja narrativa catastrófica, que é o que não falta. Agora a pouco, participei da enquete de um idiota, no tweeter, perguntando se aprovamos a invasão da Ucrânia pelo Brasil pela derrubada do … Bolsonaro! Esse tipo de gente deveria estar num manicômio, fala sério.
Quer dizer que estão fazendo pesquisa no meio de uma guerra e a taxa de erro é 3%? KKKKKKKKK
Uma guerra em que a comunicação não foi cortada, ou é inovadora ou não há guerra.
STOP WAR
Vão entregar armas para esse pessoal sem treinamento, vão acabar se matando uns aos outros, mais por imperícia do que pelos russos. Loucura geral.
Espero que esta agência de pesquisa da Ucrânia, não seja como as do Brasil!