Para tentar amenizar a inflação, a Argentina aumentou os impostos sobre as exportações de óleo e farelo de soja. A alíquota subiu 2%, indo para 33%. A taxação vigora até 31 de dezembro.
O governo do país criou, no sábado 19, um fundo que será alimentado pelo extra gerado pela elevação das tarifas. A ideia é usar o montante para subsidiar os preços por trigo pagos pelos moinhos do país.
A Argentina aumentou esses impostos como parte de um conjunto de decisões batizada pelo governo argentino de “guerra contra a inflação”. Em 12 meses até fevereiro, a inflação argentina ficou em 52%.
Julián Domínguez, ministro da Agricultura, afirma que Alberto Fernández, presidente da Argentina, encarregou seus ministros de implementar medidas que tragam o preço do trigo a níveis anteriores à invasão russa à Ucrânia. Os dois países em conflito respondem por 30% das exportações globais de trigo.
Oito empresas respondem por 95% das exportações de óleo e farelo de soja. Domínguez pediu bom senso aos dirigentes das companhias e ressaltou que se trata de uma situação “absolutamente excepcional”.
Antes da criação do fundo, o Ministério da Agricultura argentino suspendeu o registro de vendas de exportação de óleo e farelo de soja. O governo revogou a medida nesta segunda-feira 21. Os dois itens juntos representam um terço dos embarques argentinos para o mercado externo, conforme os dados da câmara que representa o exportadores de óleo do país.
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Só lamento ver os hermanos se afundando!
Tentam “consertar” uma trapalhada com outra trapalhada.
Não chore por mim Argentina … seu mal é incurável chore por si mesma
A única coisa excepcional é o comunista Fernández continuar presidente.
Já vimos este filme algumas vezes no Brasil.
Sabemos aonde vai dar…