Depois de prometer taxar os mais ricos e grandes empresas, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, quer subir os tributos sobre as multinacionais sediadas em território norte-americano. Desde 2017, a cobrança sobre os lucros corporativos, que era antes de 35%, foi reduzida a 21% por Donald Trump. Biden, porém, quer reverter a medida parcialmente, para 28%. Economistas consideram que a medida provoca fuga de capitais, além de desestimular investimentos.
A ideia é defendida pelo Fundo Monetário Internacional e por países europeus da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que buscam um imposto corporativo global — alíquota única. O mais recente plano de Biden junta-se a outras propostas dele. O democrata já apresentou um projeto de lei que estabelece gastos públicos da ordem de US$ 1,8 trilhão de modo a “socorrer a economia”, um megapacote de infraestrutura de US$ 2 trilhões e taxação de grandes fortunas.
Leia também: “A fraqueza explícita diante dos adversários”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 55 da Revista Oeste
Os Democrataso(comunistas) e seu empenho facínora em destruir economias e com isso, os mais pobres. Sempre alegando que com suas medidas, estão salvando e melhorando a vida dos mais pobres. O comunismo deveria ter no mundo o mesmo tratamento do nazismo. No fim das contas, o comunismo mata, matou e continua matando muito mais.
Olha que oportunidade para o crescimento do Brasil! Vamos receber de braços abertos os empreendedores expulsos pela visão socialista que impera nos Estados Unidos.