Foi executado no Japão o homem responsável por um dos assassinatos em massa mais chocantes da história recente do país, informou o governo japonês nesta terça-feira, 26: Tomohiro Kato, 39 anos, condenado por matar sete pessoas, há 14 anos, no episódio que ficou conhecido como Massacre de Akihabara. Foi a primeira vez que o Japão cumpriu a pena capital neste ano.
O ataque ocorreu em 8 de junho de 2008, em Akihabara, popular área de comércio de eletrônico, games e produtos de anime de Tóquio, que reúne uma multidão aos domingos. Kato, então com 25 anos, alugou um caminhão e atropelou diversas pessoas. Em seguida, saiu do veículo e, aleatoriamente, esfaqueou os transeuntes. O fato ocorreu uma semana depois de ele ter perdido o emprego em um processo de demissão coletiva na fábrica onde trabalhava.
O ministro da Justiça, Yoshihisa Furukawa, disse que ordenou a execução. Segundo ele, pesquisas realizadas pelo governo revelam que cerca de 80% dos japoneses consideram a pena de morte justificável em alguns casos. “Considerando que os crimes brutais nunca cessam, é necessário impor a pena de morte àqueles que cometeram crimes extremamente graves e brutais”, disse Furukawa.
O Japão realiza execuções por enforcamento. A execução foi a primeira desde dezembro de 2021, quando três condenados foram enforcados. Dados revelam que a pena de morte é aplicada a poucos criminosos a cada ano no Japão. Uma exceção foi 2018, quando 15 pessoas foram executadas. Treze delas estavam envolvidas com o culto apocalíptico Aum Shinrikyo, que planejou um ataque com gás sarin no metrô de Tóquio, em 1995, matando 15 pessoas e deixando outras 5,5 mil feridas.
Conhecidos pelas duras penas, muitos países da Ásia adotam a pena de morte até para criminosos que não cometeram crimes hediondos ou assassinato. Em Singapura, um malaio, condenado por tráfico de drogas havia mais de uma década, foi executado em abril. A pena de morte foi imposta mesmo sob críticas de defensores dos direitos humanos, que pediram clemência, alegando que o condenado era deficiente mental.
A filial japonesa da Anistia Internacional, um grupo de direitos humanos que se opõe à pena de morte, disse que cerca de 70% dos países proibiram a pena de morte ou pararam de usá-la. “O Japão está dando as costas a essa tendência e se isolando cada vez mais”, disse o grupo.
“Direitos humanos” sempre para o bandido. Nunca vejo essas organizações serem solidárias ás famílias enlutadas.
Mais um para o colo do capeta
Quando os primeiros imigrantes japoneses chegaran no Brasil, meu avô (que falava ingles), serviu de interprete para alguns navios.
Ele relata que uma das maiores dificuldades era explicar o que era roubo.
Durante a explanação dos costumes e atitudes que os japoneses deveriam ter aqui, uma delas era não deixar nada exposto, principalmente se fosse de valor.
Eles perguntavam porque e meu avô explicava que alguém poderia levar embora.
Aí então vinha a indignação : Levar embora porque? Não é dele, porque ele levaria embora?
Eles não entendiam como isso poderia acontecer.
Um dos países mais civilizados do mundo executa criminosos bárbaros. Aqui bandidos são protegidos por um lei fraca e juízes frouxos .
Os juizes são frouxos porque tem que seguir leis feitas por politicos bandidos.
Se a justiça fosse justiça aqui , vixi, iria faltar corda…
É por isso que o Japão é o país que é. Parabéns, verme merece se enforcado mesmo, pra ficar de exemplo.
Enquanto isso, a esquerda aqui adora defender bandidos, assassinos, sequestradores, etc…
Anistia Internacional, vai sentar num canavial de rôlas, vai. Parabéns ao governo japones! Um canalha a menos no mundo!
A única coisa que para o ser humano é o medo da punição. Quanto mais severa a sentença maior o medo de cometer o assassinato. Quando prevalecem a impunidade ou penas brandas os assassinatos continuam e aumentam.