O representante Tony DeLuca, equivalente a um deputado federal no Brasil, foi reeleito com 85% dos votos no Estado da Pensilvânia, na quarta-feira 9, conforme os resultados das eleições legislativas foram sendo divulgados. O problema é que o parlamentar democrata morreu há um mês, vítima de câncer.
No momento do óbito, a legislação norte-americana não permitia que o nome do congressista fosse substituído por outro candidato, a tempo de mudar as opções que seriam exibidas nas cédulas de votação. A adversária de DeLuca, a candidata Queonia Livingston, terminou a disputa com 14% dos votos.
Agora, uma nova eleição deve ser realizada no Estado.
Em uma publicação no Twitter, o Partido Democrata lamentou a morte de DeLuca, mas celebrou o fato de os eleitores “continuarem manifestando sua confiança no deputado”. “Estamos terrivelmente tristes de termos perdido o deputado Tony DeLuca, mas estamos orgulhosos de ver que os eleitores continuaram manifestando sua confiança nele e no seu compromisso com os valores democráticos o reelegendo de forma póstuma”, informou a sigla.
Há dois anos, durante a eleição para presidente dos Estados Unidos, a Pensilvânia protagonizou um caso semelhante. À época, a organização Public Interest Legal Foundation (Pilf) descobriu 21 mil mortos na lista de eleitores do Estado. O presidente Joe Biden venceu o adversário Donald Trump ali.
“A Pensilvânia deixou os nomes de mais de 21 mil indivíduos mortos nas listas de eleitores menos de um mês antes de uma das eleições gerais mais importantes para detentores de cargos federais em muitos anos”, comunicou a Pilf. De acordo com a organização, 92% dos 21 mil mortos nas listas eleitorais da Pensilvânia vieram a óbito antes de outubro de 2019. Não se sabe se o nome dessas pessoas foi usado para votar.
Leia também: “Uma tragédia anunciada”, artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 103 da Revista Oeste
Tinha que ser de esquerda.
Kkk… Ora, se até os mortos podem votar, é (sobre)natural que eles tenham suas próprias preferências eleitorais.
Tanto lá, quanto cá, esquerdista é jumento universal.
Biden já morreu também, só esqueceu de deitar. E ainda levou os EUA com ele.
O congresso é vigarista, mas não é bobo: quando virem o barco naufragando, ele toma partido. E o partido é a sobrevivência de todos, inclusive deles.
Se eles tivessem urnas eletrônicas como o Brasil isso nunca teria acontecido, mas dizer o quê de uma nação (EUA) que já na década de 60 já tinha mandado o homem a lua, mas aqui no Brasil temos o Barroso e o Cabeça de ovo que garantem que as urnas são invioláveis! Kkkkkkkk
Tal como em todo planeta, esquerdista é o cara que vota sem saber que está fazendo M .
Certamente o procedimento nesses casos é dessa forma!
Gostei do trecho “Em uma publicação no Twitter, o Partido Democrata lamentou a morte de DeLuca, mas celebrou o fato de os eleitores “continuarem manifestando sua confiança no deputado”. “Estamos terrivelmente tristes de termos perdido o deputado Tony DeLuca, mas estamos orgulhosos de ver que os eleitores continuaram manifestando sua confiança nele e no seu compromisso com os valores democráticos o reelegendo de forma póstuma.”
A roubalheira é tão descarada que ultrapassou qualquer limite do ridículo. No Brasil, idem. Só uma pergunta: se as urnas eletrônicas usadas no Brasil são tão seguras, por queria EUA não as utilizam?
DEUS SALVE O CONTINENTE AMERICANO !!!
Leia a matéria inteira, não apenas o Titulo amigo.