‘Eu já sabia que as vacinas anticovid não protegeriam contra infecções’, diz ex-médica da Casa Branca

Segundo Deborah Birx, '50% dos que morreram em virtude da variante Ômicron eram mais velhos e imunizados'

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A infectologista Deborah Birx, ex-conselheira médica da Casa Branca durante o governo do ex-presidente dos EUA Donald Trump, durante entrevista à Fox News - 22/07/2022 | Foto: Reprodução
A infectologista Deborah Birx, ex-conselheira médica da Casa Branca durante o governo do ex-presidente dos EUA Donald Trump, durante entrevista à Fox News - 22/07/2022 | Foto: Reprodução

A infectologista Deborah Birx, ex-conselheira médica da Casa Branca durante o governo do ex-presidente dos EUA Donald Trump disse que “sabia” que as vacinas anticovid-19 “não protegeriam contra a infecção” pelo coronavírus.

“Superestimamos as vacinas”, disse ela, em um vídeo de julho, que voltou a circular nesta semana nas redes sociais. “As pessoas passaram a se preocupar com a possibilidade de os imunizantes não protegerem contra o estágio grave da doença e as hospitalizações. Eles protegem. Mas vamos ser claros: 50% dos que morreram em virtude da variante Ômicron eram mais velhos e vacinados.”

Segundo a médica, uma chave para o problema envolvendo as vacinas anticovid é o Paxlovid, um medicamento antiviral de uso oral desenvolvido pela Pfizer.

“Isso é o que vai salvar suas vidas agora, se você tem mais de 70 anos”, afirmou ela, cuja entrevista foi veiculada na Fox News. O comentarista Tucker Carlson, que trabalha na emissora, criticou a médica e chegou a perguntar quando ela vai ser penalizada criminalmente por ter se omitido sobre as vacinas, quando o governo Biden tentava impor a obrigatoriedade do imunizante em empresas.

Leia também: “O tabu sobre as vacinas contra a covid-19”, reportagem publicada na Edição 96 da Revista Oeste

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13 comentários Ver comentários

  1. A verdade vai aparecendo. Agora, os culpados pela desgraça toda causada pelas “vacinas”, lockdowns, “fique em casa a economia a gente vê depois” serão responsabilizados e penalizados?

    1. A mortalidade com vacina é 50% menor para imunosuprimidos, e mais de 30 vezes menor para os demais públicos. Os imunosuprimidos têm que se isolar não só da Covid-19, mas várias outras doenças.

  2. Pois é, e agora como fica o STF, a Anvisa e as autoridades que quiseram obrigar, e ainda querem fazer a população toma vacinas que não são eficientes?

  3. Dos “imunizados”, cinquenta por cento MORRERAM e nessa mesma população, quanto se reinfectaram? Cem por cento? Essa é a pergunta.

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