“Europa e a América do Norte estão experimentando a maior onda revolucionária de protesto político desde os anos 1960 ou talvez 1930. Exceto na França e em alguns casos pontuais, a revolução até hoje permaneceu não violenta. Mas é uma revolução, no entanto. E coloca basicamente elite e povo em lados opostos, numa moderna ‘luta de classes’”.
O trecho acima faz parte do artigo “A nova luta de classes e a elite tecnocrática”, escrito pelo colunista Rodrigo Constantino. O texto completo pode ser lido na Edição 42 da Revista Oeste.
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