O número de mortos no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas já passa de 2,1 mil, sendo 900 pessoas do lado palestino e 1,2 mil do lado israelense, de acordo com agências internacionais que citam dados dos dois lados envolvidos no conflito.
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A guerra começou no sábado 7, depois que o Hamas fez um ataque-surpresa a Israel. Terroristas invadiram o país por via terrestre, na fronteira da Faixa de Gaza, e fizeram bombardeiros. Eles assassinaram e sequestraram dezenas de civis.
Nesta madrugada, ataques israelenses atingiram mais de 280 alvos, entre eles a Universidade Islâmica, em Gaza, e uma célula terrorista do Hezbollah, no Líbano.
Israel confirma bombardeiros no Líbano, em resposta a ataque do Hezbollah
Em resposta a um novo ataque com foguetes do grupo terrorista libanês Hezbollah, o Exército de Israel informou ter feito nesta quarta-feira, 11, ataques ao Líbano. O Hezbollah atingiu uma área perto da cidade israelense de Arab al-Aramshe.
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O grupo terrorista confirmou ter disparado mísseis de precisão contra Israel, o que seria uma reação à morte de seus membros durante bombardeios.
“Uma aeronave das Forças de Defesa de Israel atacou há pouco tempo um posto de observação da organização terrorista Hezbollah, em resposta a um ataque a uma força das FDI que foi realizado há pouco tempo”, afirmou o Exército de Israel em uma postagem no Twitter/X.
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Moradores da cidade de Rmeish, no sul do Líbano, disseram que bombardeios israelenses ocorreram nas proximidades. Uma fonte de segurança disse à agência Reuters que projéteis de artilharia israelense atingiram o ponto de lançamento de foguetes em torno de Dhayra, em frente a Arab al-Aramshe.
Universidade Islâmica usada pelo Hamas é alvo de ataque
Em uma postagem no Twitter/X feita por volta das 6 horas (horário de Brasília), o Exército de Israel afirma ter feito um ataque aéreo à Universidade Islâmica, “que serve como um importante centro de poder político e militar para a organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza”. “As Forças de Defesa de Israel também continuam com extensas ondas de ataques na Faixa de Gaza neste momento.”
O local atingido por mísseis israelenses era usado como centro de treinamento para engenheiros do grupo extremista.