Foi confirmada, nesta segunda-feira, 13, a morte de Shalon Aboudi, de 56 anos, uma das vítimas do ataque do Hezbollah, a um grupo de civis, no norte de Israel. Os terroristas libaneses assumiram a ação. Eles dispararam mísseis guiados antitanque, na noite deste domingo, 12. O ataque deixou 14 feridos, todos civis.
De acordo com militares e médicos, de três a cinco feridos estão em estado grave. A maior parte dos feridos trabalhava na Israel Eletric Corporation, empresa estatal de energia do país do Oriente Médio.
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O grupo de técnicos havia acabado de chegar às proximidades da comunidade de Dovev, perto da fronteira de Israel com o Líbano, quando os veículos em que estavam foram atingidos por míssil disparado pelo Hezbollah. Os funcionários estavam no local para reparar linhas de energia danificadas por incêndios anteriores.
A morte de Shalom Aboudi causou muita comoção nas redes sociais. Ele era morador de Tiberíades, no norte israelense. De acordo com a empresa, ele trabalhava na estatal israelense havia 34 anos. Ele deixa a mulher e dois filhos.
Em comunicado, o grupo terrorista Hezbollah alegou falsamente ter atingido soldados que instalavam equipamento de vigilância. Em outro ataque, dezenas de soldados ficaram feridos perto da comunidade de Menara, também no norte de Israel.
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A resposta imediata de Israel
Em resposta imediata aos ataques com foguetes, mísseis e morteiros no norte de Israel, as Forças de Defesa de Israel afirmaram ter atingido uma série de locais do Hezbollah, no sul do Líbano. De acordo com os militares israelenses, os locais incluíam complexos com depósitos de armas e um centro de comando do grupo terroristas libanês.
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