María del Valle González López, de 23 anos, faleceu em 11 de abril por infecção generalizada em um hospital público de La Paz, em Mendoza, na Argentina. A jovem veio a óbito depois de um procedimento de interrupção da gravidez, permitido no país desde 30 de dezembro de 2020. Quatro dias antes de morrer, ela havia tomado uma pílula que “expulsa” a criança do útero da mãe. Suspeita-se que a garota tenha recebido uma receita incorreta. A Justiça decidiu abrir uma investigação com a finalidade de apurar se houve negligência do poder público. O promotor Mariano Carbajal já pediu o histórico médico da jovem e aguarda o resultado do exame de necropsia, que deve sair nesta terça-feira, 20. Ex-presidente da Juventude Radical de La Paz, María era conhecida por militar a favor do aborto na Argentina.
Hoy el radicalismo sufre una gran tristeza por la partida de María del Valle González López, presidenta de la Juventud Radical de La Paz.
Acompaño en este inmenso dolor y tristeza a todos sus familiares, amigos y a la familia Radical @RadicalPaz. pic.twitter.com/jYQ1Uvhggt— Daniel Orozco (@mdanielorozco) April 11, 2021
Leia também: “O alerta do tango argentino”, artigo de Rodrigo Constantino publicado na Edição 53 da Revista Oeste
Triste ver o que o fundamentalismo anticientífico da esquerda faz com jovens incautos.
notícia boa demais pra ser lida rapidamente. 🙂
Deus sabe o que faz. Não o subestime.
Afinal de contas, o fogo do inferno precisa de lenho para continuar aceso.
Triste ver a sociedade argentina se desintegrando.
Mais uma jovem que morre por pura burrice, lamentável isso.