O ministro dos Direitos Humanos, Silvio de Almeida, viajou à Argentina para participar de uma cerimônia que prevê a assinatura de um acordo contra o “discurso de ódio” e para “fortalecer a democracia”.
A assinatura do documento, intitulado “Declaração por uma Cultura de Paz e Democracia e de Combate a Expressões e Discurso de Ódio”, vai ocorrer durante a plenária da Reunião de Altas Autoridades sobre Direitos Humanos do Mercosul, nesta sexta-feira, 12.
“Tem um efeito político muito importante na região, principalmente quando se discute o papel das redes sociais no contexto das democracias da América Latina”, disse o ministro.
O texto ainda discute a possibilidade da regulação de mídias digitais nos países do bloco, composto de Argentina, Paraguai e Uruguai, além do Brasil.
Silvio de Almeida ainda reforçou que há a necessidade de que se tenha uma regulação, por exemplo, das plataformas, que têm o potencial de reverberar o “discurso de ódio” e “extremista”, que tem como um dos seus propósitos “desestabilizar as democracias e as instituições”.
Os países acordaram ainda que devem trabalhar para promover medidas para “garantir a proteção e a promoção dos direitos humanos das pessoas que habitam seus territórios por meio de ações de prevenção e tratamento para enfrentar essas e todas as outras formas de discriminação, bem como promover todo tipo de responsabilização posterior”.
Isso tudo é tão vago quanto a palavra democracia no Brasil. Não existe na Constituição uma referência do que vem a ser discurso de ódio. Mais uma arbitrariedade. Só Deus na causa.
O problema é o que se entende por “discurso de ódio”, por exemplo, muitos esquerdistas falam de “discurso de ódio” quando são contrareados, não por serem de fatos discurso de ódio, mas sim porque odeiam o que foi dito, por mais democrático que tenha sido.
E ele se acho o sujeito mais importante é inteligente do universo.
Que tempo e dinheiro perdidos…
Que perda de tempo! Não fazem nada de importante para os países, só blá blá blá!
Ele como brasileiro e negro foi no pior lugar do planeta em se tratando de racismo pois o PRESIDENTE ARGENTINO concerteza vai chamar ele de MACACO e terá aplausos dos torcedores.
Quem tem que acordar são as populações desses países e lembrar a essas “altas autoridades” o Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que diz que “todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de ter opiniões sem interferência e de buscar, receber e transmitir informações e ideias por qualquer meio e independentemente de fronteiras”.
o CARA faz discurso de ódio e o seu chefe Lula e hipocritamente vem com conversa fiada. Aliás, conversa fiada deveria ser crime.
O argentino no geral é muito mais racista que o brasileiro… vai lá ouvir uma piadinha deles pra ver.
Viagem inútil!
Logo na Argentina?