O Parlamento da Nova Zelândia aprovou na terça-feira 13 uma lei que proíbe a venda de cigarros e derivados de tabaco a qualquer pessoa nascida a partir de 1º de janeiro de 2009, ou seja, pessoas prestes a completar 14 anos. A intenção é impedir que as gerações futuras comecem a fumar e faz parte de um esforço mais amplo do governo para tornar o país “livre do fumo” até 2025.
Em 2020, o governo colocou em votação a possibilidade de liberação da maconha para uso recreativo, e, por estreita margem, a droga não foi legalizada.
Quanto à lei aprovada na terça-feira, ela também prevê a redução do número de varejistas licenciados para vender tabaco, de 6 mil para 600 até o fim de 2023. Quem infringir a nova lei pode ser punido com multas de até R$ 500 mil. A legislação também prevê a redução da quantidade de nicotina permitida em produtos de tabaco, com o objetivo de torná-los menos viciantes.
“Milhares de pessoas viverão vidas mais longas e saudáveis, e o sistema de saúde ficará US$ 5 bilhões melhor por não precisar tratar as doenças causadas pelo fumo, como vários tipos de câncer, ataques cardíacos, derrames, amputações”, disse, em um comunicado, a ministra adjunta da saúde, Ayesha Verrall.
As taxas de tabagismo na Nova Zelândia estão entre as mais baixas do mundo e seguem caindo, tendo diminuído de 9,4% para 8% nos últimos 12 meses, de acordo com a ministra.
No entanto, o cigarro eletrônico, conhecido como vaping — não abrangido pela nova legislação — continua popular entre os neozelandeses. Dados oficiais mostram que 8,3% dos adultos fumam diariamente o cigarro eletrônico, contra 6,2% no ano passado.
Relacionadas
O pior é que muitos a favor desses absurdos são a favor da liberação da maconha e alguns até a favor da liberação de drogas mais graves do que a maconha, e 99% deles são pelo menos publicamente a favor do movimento das mil letras, em que em duas delas são muito mais letais do que o cigarro e também tem a versão que no cigarro são os não-fumantes. Em fim é tudo loucura sádica do desejo de poder puro por sadismo irracional.
País sério é outra coisa.
Aqui a saúde é tratada como oportunidade de negócio.
O mercado negro agradece. Santa ESTUPIDEZ dos “pseudo gestores da vida alheia”!!!
Proíbem cigarro e derivados de tabaco e deixam de fora o cigarro eletrônico, vão trocar 6 por meia dúzia.