O Parlamento de Portugal aprovou nesta quinta-feira, 21, um projeto de lei que facilita a concessão de vistos de trabalho para os cidadãos das Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) — organização nacional integrada pelo Brasil e outros nove Estados-Membros.
Com a aprovação da nova medida, brasileiros poderão obter vistos especiais para trabalhar em terras lusitanas. Eles devem ser requeridos diretamente nas embaixadas ou nos consulados de Portugal. A permissão vai valer por um prazo de 120 dias e pode ser renovada por mais 60, para que os imigrantes exerçam profissão no país.
Para entrarem oficialmente em vigor, as novas regras dependem apenas da regulamentação do governo português. Antes da aprovação do Parlamento, conseguir um emprego em Portugal era mais difícil, burocrático e demorado. O processo era feito por meio do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), órgão que têm em análise mais de 160 mil ações de pedidos para trabalhar no país.
A mudança na legislação é uma aposta do governo de Portugal, proposta pelo governo do premiê António Costa (Partido Socialista). A agilidade da aprovação da lei se dá pelo atual cenário econômico do país: existe uma falta de mão de obra, sobretudo nos setores de turismo e serviços, em virtude do rápido processo de envelhecimento da população.
Além de garantir maior facilidade para os brasileiros que buscam emprego em Portugal, o novo projeto de lei também certifica que, caso o imigrante não consiga emprego dentro do prazo estipulado, será obrigado a sair do país. Outro pedido de visto só poderia ser requerido um ano após o fim da validade do documento anterior.
Hoje pela manhã, bem cedo, no Mercado Municipal presenciei um diálogo entre uma senhora comerciante no ramo de ervas secas (chás) e um senhor idoso, cliente. Ela explicava que em um passado recente recebia sacas de 50kg com produtos, mas, no presente as sacas não passavam de 25kg. E explicou o porquê: a “mão-de-obra” idosa não suportava carregar pesos maiores e a “mão-de-obra” juvenil não queria mais saber de “carregar peso”. Isso merece um estudo sociológico sério (e Portugal deveria ser alertado a respeito).
Em tom de galhofa, propus ao simpático português dono do bar que frequento comprar uma quinta em Portugal de parceria.
Resposta: – Não dá, seu Jota, não há quem trabalhe.
Uma valiosa lição.
Enquanto isto, uma vaca quadrada tipo Bill Gates propōe reduzir a população e a moçada do aborto está a todo vapor.
Portugal é socialista tem vários anos, ao longo do tempo o pessoal mais esclarecido foi metendo o pé. É isso, o país é muito bonito mas ninguém quer.
Acertou. Muitos anos de política socialista dá nisso. Vamos comprar Portugal e aí vai ficar tudo OK.
No YouTube tá cheio de vídeos de gringos comprando quintas abandonadas em Portugal para reformar, e na Italia tb.
Portugal, não tem interesse nenhum em receber brasileiros. País belíssimo, mas sofre de um problema crônico, não tem “gente”, idosos vivem só, seus filhos imigraram para a França, as “pouquíssimas” crianças não tem com quem brincar, escola publica conta em média com 10 alunos por turma, essa nova resolução dificulta ainda mais a imigração, e pensar que no passado imigraram em massa para o Brasil…. sou filho de imigrante português. É esse o agradecimento que hj nos dão pela acolhida que o Brasil no passado os deu.
Tb acertou. A Itália vive o msm problema, pior até. Não tem gente para colher azeitonas, pq a mecanização total não é possível. Quem acertou? Elon Musk, que disse que o problema mundial é a subpopulaçāo.