A mulher trans Austin Killips, 27 anos, ganhou uma competição de ciclismo feminino no Novo México, nos Estados Unidos. O jornal The Telegraph publicou a informação nesta terça-feira, 2.
Austin é a primeira mulher trans a vencer o Tour of the Gila, corrida que tem a chancela do órgão regulador mundial do ciclismo, o Union Cycliste Internationale (UCI).
“Foi o resultado mais significativo até agora para Killips, um homem biológico de Chicago, que também ganhou uma medalha no ciclocross feminino no Campeonato Nacional dos Estados Unidos e que agora está cotado para disputar uma vaga no Tour de France Femmes e nas Olimpíadas de Paris no próximo verão”, detalhou o The Telegraph.
A vitória de Austin sobre as mulheres gerou críticas nas redes sociais. “Se os homens forem excluídos da classificação feminina, Marcela Prieto é a vencedora feminina”, disse um usuário do Twitter, referindo-se à mulher que ficou em segundo lugar na competição.
If males were excluded from the @UCI_cycling women's standings, Marcela Prieto is the 2023 women's @TouroftheGila winner. https://t.co/OzuhuToCCF
— 🚲 (@i_heart__bikes) April 30, 2023
Campeã do ciclismo desiste do esporte por ter de competir com transgêneros
O surgimento da trans Austin Killips nas competições foi a razão para Hannah Arensman, 35 vezes campeã no circuito nacional de ciclocross, ter se aposentado completamente do esporte, segundo a Fox News.
“Nasci em uma família de atletas”, contou Hannah. “Incentivada por meus pais e irmãos, competi no esporte desde muito jovem e segui os passos de minha irmã, subindo na classificação para me tornar uma ciclista de ciclocross de elite.”
E continuou. “Nos últimos anos, tive de competir diretamente com ciclistas masculinos em eventos femininos. À medida que isso se tornou mais uma realidade, ficou cada vez mais desanimador treinar tanto quanto eu apenas para perder para um homem com a vantagem injusta de um corpo androgenizado que intrinsecamente dá a ele uma vantagem óbvia sobre mim, não importa quanto eu treine.”
É exatamente isso. Antigamente se dizia: Cada macaco no seu galho.
Sempre que olhava para a Ana Paula não conseguia deixar de pensar que ela teria sido mais feliz seguindo em sua profissão, evoluindo no mesmo ramo. Mas, atualmente, tenho repensado, porque até no esporte, que sempre foi sagrado, chegou a baderna desorganizada.
Olha o que a campeã disse : Perder para um homem com a vantagem injusta de um corpo androgenizado que intrinsecamente dá a ele uma vantagem óbvia sobre mim.
Isto é mais do que injusto.
Deixe competir, mas faça dois pódios.
Um para MULHERES outro para TRANS.
Bom, pelo menos @ atleta estava bem barbeadinh@.
Tem gente ainda que acha que o mundo não acabou.
A baixaria total de uma Sociedade DOENTE e ACÉFALA!
As escolhas de cada um devem ser respeitadas, desde que não sejam prejudiciais aos demais. Mas o que estão impondo às mulheres biológicas nessas competições é criminoso. As mulheres biológicas precisam se recusar a competir em condições que são desiguais. A estrutura corporal é totalmente diferente.
Mais um tapa na cara das atletas mulheres biológicas.
Esta questão de trans nos esportes de competição corporal precisa ser urgentemente repensada. Se o pensamento é sentir-se mulher em corpo de homem, então é uma mulher em corpo de homem, ou seja, temos um homem – extremamente feminino, tanto que se crê mulher – competindo com mulheres. Assim, chegamos a uma conclusão indireta: o nascimento de mais um tipo de indivíduo que necessitará de uma inclusão social urgente – o homem trans, ou seja, aquela mulher que se crê homem, que jamais será alguém nos esportes de competição corporal, pois não poderá competir com mulheres, e contra homens ficará sempre em último. Desses ninguém fala, visto que ficarão mais ao fundo da sala do que antes. Que se criem as Transolimpíadas, tal qual as Paraolimpíadas. As mulheres cis voltarão a ter esperança nos resultados após anos de treino, dar-se-ão chances às mulheres trans provarem seu real valor ao competir entre si, e os homens trans terão sua única chance de ser competitivas em algo, visto que hoje se encontram no limbo esportivo. Teremos várias opções para investimento esportivo (já que a grande mídia e/ou artistas famosos apoiam declaradamente) e patrocínio, e quem quiser apoiar a causa de cada tipo, que assista, compareça, pague ingresso, torça e aplauda. Fora disso, a hipocrisia corre solta.
É exatamente isso. Antigamente se dizia: Cada macaco no seu galho.
Sempre que olhava para a Ana Paula não conseguia deixar de pensar que ela teria sido mais feliz seguindo em sua profissão, evoluindo no mesmo ramo. Mas, atualmente, tenho repensado, porque até no esporte, que sempre foi sagrado, chegou a baderna desorganizada.
Mundo doente e demente.
Isso se resolve com facilidade, basta que todas ou a grande maioria das mulheres reais se retirem das competições, patrocínios serão escassos e o fracasso de qualquer evento é certo.
Um grande tapa na cara das mulheres biólogicas que treinam arduamente e, agora, tem que competir com homes biológicos. Surreal!
Eu apoio trans no esporte feminino desde q eu possa apostar…kkkk
Sugiro q as mulheres compitam contra ele usando motocicletas q se sentem bicicletas.
Às vezes, a honra é melhor do que a vitória. E não há honra em uma ‘vitoria’ sem virtude. O que esses ativistas não conseguem entender
é que nunca serão respeitados por essas ‘conquistas’ desiguais e jamais serão lembrados e idolatrados como grandes campeões. Seus nomes logo serão apagados da história. Pobres perdedores.
Isto é covardia.
Porque não criam competição soh para eles, elas ou qualquer coisa que gostem de ser chamados, mas não soa mulheres biológicas por nascimento…a famosa frase de Aristoteles …tratem os iguais como iguais…não os diferentes como iguais…WTF
Bando de hipócritas safados. Querem inclusão?? Então me provem. Entrem os “homens trans” em competições masculinas de MMA.
desculpem , mas foram as mulheres que mais apoiaram esse tipo de modalidade , agora aguenta !
Cido vai fazer o L