O Brasil e outros 11 países signatários do Grupo de Lima repudiaram na terça-feira 5 a instalação da Assembleia Nacional na Venezuela, classificando-a de “produto das eleições fraudulentas de 6 de dezembro de 2020, organizadas pelo regime ilegítimo de Nicolás Maduro”.
A declaração do Grupo de Lima trata Maduro como chefe de uma “ditadura”. Faz, ainda, um apelo à comunidade internacional para que “se una ao desconhecimento e ao rechaço dessa Assembleia Nacional ilegítima e apoie os esforços para a recuperação da democracia, do respeito aos direitos humanos e do Estado de Direito na Venezuela”.
Há um mês, em 6 de dezembro, quando o chavismo retomou o controle do Parlamento da Venezuela, outra declaração conjunta assinada pelo Ministério das Relações Exteriores brasileiro e mais 16 países rejeitou o resultado daquelas eleições.
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Com informações do Estadão Conteúdo