O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), ligou para o presidente da Comissão de Segurança Pública, o deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), depois do tumulto que aconteceu durante a sessão do colegiado na terça-feira 11. Sanderson atribuiu o desempenho ruim dos parlamentares da oposição à “falta de maturidade”.
“Lira me pediu para conversar com os deputados que integram a comissão”, explicou Sanderson. “Chamei a atenção dos deputados individualmente, para que eles revejam suas posturas. Mas não posso determinar nada aos parlamentares. O único fiscal que eles possuem é o eleitor.”
A sessão com Dino foi marcada por desordem e bagunça. O tumulto foi instaurado antes mesmo de Dino começar a responder às perguntas. Os deputados governistas provocaram os parlamentares da oposição, resultando em xingamentos e em brigas acaloradas que quase chegaram às vias de fato.
Sanderson disse a jornalistas que sabia da estratégia dos governistas. “Pedi aos deputados da oposição para se comportarem na comissão”, continuou o presidente do colegiado. “Quer lacrar, vai para a sua rede social.” A comissão possui 76 membros, entre suplentes e oficiais.
O político do PL destacou que os primeiros deputados a iniciarem uma discussão nem sequer pertenciam ao colegiado de Segurança Pública. Trata-se de Duarte Júnior (PSB-MA) e Carla Zambelli (PL-SP). Eles estavam na sessão desde o início e começaram o primeiro bate-boca. Carla mandou o parlamentar “tomar no c*”, depois que ele interrompeu sua fala.
Ministro dos Direitos Humanos vai à Comissão de Segurança
Nesta quarta-feira, 12, mais um ministro do governo Lula vai comparecer ao colegiado de Segurança Pública: Silvio Almeida, dos Direitos Humanos. Almeida deve explicar sobre suas recentes declarações acerca da legalização e da descriminalização das drogas.
“Se Duarte estiver na sessão de convocação de Almeida, vou tomar providências para que ele não fale antes dos integrantes da comissão”, advertiu Sanderson. Na ocasião, o ministro também poderá responder sobre o resguardo dos direitos humanos dos presos do 8 de janeiro.
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Voltamos a ser a República das Bananas.
Desculpe discordar… somos a “República DOS Bananas”…. depois que o puxadinho jurídico do atual governo prendeu pouco mais de mil pessoas que foram enganadas por infiltrados no dia 8 de Janeiro, a população colocou o rabinho entre as pernas e não cogita mais se manifestar mesmo com todas as barbaridades que temos presenciado. Por muito menos, há coisa de uma década atrás, milhões foram as ruas… hoje, esperam a chegada de Deus à Terra para resolver nossos problemas. Enquanto não criarmos coragem de ir massivamente reivindicar seriedade, honestidade e transparência, seremos cada vez mais, simples escravos.
Fizeram exatamente o que o Dino Silva Sauro queria. Está na hora de começarem a aprender substituir insulto por argumento. Simples assim.
País em que o presidente é bandido e seu ministro da justiça não tem moral algum, só poderia terminar assim.
Que continue assim, talvez passe rápido o tempo deste desgoverno.
Infelizmente a nova composição “de direita” do Congresso a partir de 2023 e mesmo alguns que já estão lá a mais tempo, parece ser composta majoritariamente de fanfarrões com apetite por holofotes e clicks e de inocentes pristinos, que ainda caem facilmente nas armadilhas das hienas esquerdistas imundas que já habitam o covil de Brasília há anos.
Está na hora de melhorar, do contrário são um deleite, um petisco para as hienas.
Ler mais e falar menos e só quando necessário, já seria um bom começo.
Depois do episódio dessa senhora,sair correndo atrás de outra pessoa com uma arma em punho perdeu toda minha admiração e demonstrou como é uma desequilibrada e pessoas como essas atrapalham o crescimento da direita no país.
“A sessão com Dino foi marcada por desordem e bagunça.”
Ora, e o que poderia combinar mais com o atual governo?
Estamos vendo é a nova regra dentro das “instituições” brasileiras e não a exceção.