Em documentos enviados ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira, 10, a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro (Seap-RJ) confirmou que Daniel Silveira teve crise renal em Bangu 8.
Assinado pela clínica geral Cláudia Bacellar em 30 de dezembro do ano passado, o laudo observa que o ex-deputado deu entrada no pronto atendimento da cadeia com “crise hipertensiva e cólica renal”. “No momento, apresenta dor lombar sendo medicado com sintomáticos”, informa trecho do documento.
De acordo com o exame, Cláudia recomendou a Silveira “ser acompanhado com nefrologista para realizar nova cirurgia para a retirada de cálculos renais”. A médica, contudo, ponderou que “não temos condições de realizar em nossa unidade de pronto atendimento”.
Moraes tem interpelado o quadro clínico de Silveira, desde que mandou o ex-deputado de volta para a cadeia, em virtude de supostos descumprimentos de medidas cautelares. Documentos emitidos por outras unidades de saúde, como o Hospital Santa Teresa, em Petrópolis (RJ), constatou que Silveira realmente passou mal e precisou atendimento urgente.
Indulto a Daniel Silveira
Em algumas petições, a defesa do ex-deputado reivindica o indulto natalino concedido pelo presidente Lula a detentos.
Conforme os advogados de Silveira, o benefício abrange o ex-deputado, pois, no dia da publicação do ato em 23 de dezembro, o ex-deputado estava em “livramento condicional” e a menos de seis anos para o cumprimento total da pena.
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O advogado medíocre, Alexandre de Moraes, temporariamente membro criminoso do STF, insiste na sua estratégia de cair atirando.
Vai arrastar essa colméia de advogados do STF para os confins da história, se não forem somente para cadeia.
Simples: libera o brucutu Silveira em prisão domiciliar e deixe que ele se trate dos cálculos renais, sempre mantendo o na coleira, também conhecida por tornozeleira eletrônica.
É uma questão de tempo para o Daniel voltar para a prisão, pois certamente ela fará descaso com o judiciário.
Esse tipo de gente deve ser tratado tal qual cão bravo: focinheira e guia curta, pois se der liberdade, vai atacar.