Perdas durante o período em que a instituição ficou fechada somam cerca de R$ 6 milhões
O Museu do Amanhã no Rio de Janeiro reabriu ao público neste sábado, 5, após ficar quase seis meses fechado. As atividades foram suspensas em 16 de março, por causa das medidas de isolamento social para evitar a propagação da covid-19.
A instituição está medindo a temperatura dos visitantes e exigindo o uso de máscara.
O museu também aumentou a frequência da higienização dos equipamentos interativos, disponibilizou totens de álcool em gel e tapetes sanitizantes e mudou o percurso da exposição, sem a possibilidade de retorno para evitar aglomeração nos corredores.
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O número de visitantes simultâneos, que chegou a 1,2 mil, está restrito a 300 por hora. A venda dos ingressos está sendo feita apenas pela internet e a compra validada em totens automáticos.
Por enquanto, o funcionamento será de quinta-feira a domingo, das 10 às 17 horas. O ingresso custa R$ 26, asseguradas as gratuidades e a meia-entrada previstas em lei.
Segundo o diretor-presidente do IDG, instituto que faz a gestão do museu, Ricardo Piquet, as perdas durante o período em que a instituição ficou fechada somam cerca de R$ 6 milhões.
Outros museus do Rio de Janeiro
O Museu de Arte do Rio permanece fechado e ainda não anunciou o retorno às atividades presenciais, assim como o Centro Cultural Banco do Brasil e a Caixa Cultural.
O Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, está com a reabertura prevista para o próximo sábado (12).
O Museu Histórico Nacional permanece fechado até 15 de outubro, a mesma situação do Museu Nacional de Belas-Artes.
Com informações da Agência Brasil