J. R. Guzzo analisa posturas de progressistas que desafiam a lógica
Um mais um é igual a dois. Certo? Não necessariamente. De acordo com algumas minorias, alguns fatos não podem ser encarados como verdade. Pelo contrário, aliás. A depender do tema abordado, atentar-se apenas aos fatos é algo digno de reclamações e patrulhas vindas do “politicamente correto”.
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É nesse sentido que o jornalista J. R. Guzzo observa o que vem ocorrendo em todo o mundo. Em artigo publicado na atual edição da Revista Oeste, ele mostra que a verdade pouco importa para determinados bandos. Diante de tantas incoerências, o jornalista cita que, por exemplo, passou a ser proibido garantir que:
- Mulheres menstruam
“Agora é preciso dizer ‘pessoas que menstruam’, sob pena de machismo, fascismo e discriminação ‘contra os transgêneros’
- Alguma pessoa branca não seja racista
“Todo indivíduo de pele branca, seja lá qual for o seu comportamento, é racista; segundo os generais da atual guerra pela canonização imediata e mundial da etnia negra, o equipamento genético dos brancos, ou algo assim”
- Não é antifascista
“É obrigatório, para todo cidadão que queira ter uma ficha politicamente limpa neste mundo, ir à rua, protestar ou manifestar-se em público contra “o fascismo”. Não está disponível a opção de pensar em outra coisa, ou simplesmente de não pensar no assunto”.
A lista completa de incoerências dessas turmas estão no artigo “Os progressistas e a marcha da insensatez”, de J. R. Guzzo, publicado na edição 20 da Revista Oeste.
https://revistaoeste.com/os-progressistas-e-a-marcha-da-insensatez/
Revista Oeste
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Rebeldes sem causa…
… e vândalos oportunistas.