‘Supercomputador’ que falhou nas eleições foi comprado sem licitação
Contrato no valor de R$ 26,2 milhões foi publicado no "Diário Oficial da União"
Presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, e vice-presidente Luiz Edson Fachin | Foto: Antonio Augusto/ascom/TSE
Contrato no valor de R$ 26,2 milhões foi publicado no ‘Diário Oficial’ da União
Foto: Antonio Augusto/Ascom/TSE
Responsável pelo maior vexame eleitoral do país desde o fim do voto em cédulas, o “supercomputador” usado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no domingo 15 foi comprado sem processo de licitação. O contrato, no valor de R$ 26,2 milhões, foi publicado no Diário Oficial da União em 25 de março deste ano. A beneficiada é a empresa Oracle do Brasil.
De acordo com a BBC News Brasil, usando a ferramenta Siga Brasil, do Senado Federal, R$ 19,5 milhões já foram empenhados — jargão orçamentário para compromisso de gastos.
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8 comentários
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quem fará uma investigação critriosa para apuração de responsabilidades? Quem em caso de culpa fará devolução ao erário público???????
Gestão temerária dos ilustres supremos que são donos da verdade.
Explica isso Barrosão!!!
Com licitação a propina já rola solta. Imagine sem licitação então! Duvido que haja investigação.
Quem compra computador hoje em dia? Usa a núvem.
Em 1967, perguntaram a um mercenário polonês Rafal Ganowicz qual era a sensação de se matar um ser humano. Ele respondeu : Não sei, só matei comunistas! Vão pro inferno desgrahças! E todos que votaram nesses pulhas!
Uma frase para os babacas neutros indolentes e frouxos :
Os lugares mais quentes do inferno são reservados para aqueles que em tempo de crise moral, se mantiveram em posições de neutralidade! Dante Alighieri, A divina comédia.
BOTA TUDO NO CHÃO E NÃO DEIXA SOBRAR TERRA SOBRE TERRA!
hora de enfiar a bala na fuça nesse desgrahçado gigolô do soros!
Essas empresa Oracle, é de fato, uma empresa que goza de bom conceito na área de TI. Ela é especializada tanto em softwares como em hardwares e também em banco de dados. Talvez seja por isso que não houve licitação pois em determinados casos só mesmo uma empresa como essa, está capacitada para essa finalidade. O problema é que o sistema não é feito para rechaçar ataques de um bom hacker e foi isso que aconteceu, a despeito do Barrozinho.
Quem é que vai investigar esses caras do STF? Realmente estamos ferrados, Urnas que ninguém confia, funcionários públicos endeusados. E quem deveria investigar, estão respondendo por crimes, e sendo investigados pelos suspeitos.