A dobradinha tucana, com João Doria à frente do governo do Estado de São Paulo e Bruno Covas, prefeito da maior cidade do país, não sabe como enfrentar a pandemia
O governador do Estado, João Doria, e o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, penam para estruturar uma estratégia eficaz e consistente para enfrentar a pandemia na cidade e no Estado que são o epicentro da doença no país e no Hemisfério Sul. O Estado de São Paulo chegou nesta segunda-feira, 11, à marca de 3.743 mortes causadas pelo coronavírus, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde. Apesar de tomar medidas recomendadas pela ciência, a dupla vem cometendo erros ao custo de vidas humanas.
• A campanha Fique em Casa, do governo estadual, desconsidera a diversidade do contexto urbano, social e econômico das cidades. Pesquisa com 514 famílias da favela de Heliópolis pelo Observatório De Olho na Quebrada, um projeto da ONG Unas, mostrou como é difícil ficar em casa. O levantamento revelou que 63% das famílias recebiam até dois salários mínimos e, destas, 80% perderam alguma renda. Entre as que ganham até um salário mínimo, 93% perderam alguma renda.
• De acordo com o último mapa de mortes por distritos administrativos fornecido pela prefeitura de São Paulo, das 22 áreas com mais de 50 mortes, grande parte é composta de favelas. Na faixa etária de 40 a 44 anos, o risco de morrer por conta do coronavírus é dez vezes maior em bairros com pior condição social.
• A medida de reduzir a frota de ônibus na cidade de São Paulo provocou aglomeração tanto nos pontos quanto no interior do transporte público, o que ajudou a levar a covid-19 para a periferia.
• O governo levou 50 dias para tornar obrigatório o uso de máscara no transporte, e agora nas vias públicas.
• A prefeitura tenta reduzir os carros em circulação, bloqueando avenidas (medida suspensa em dois dias) e, a partir de hoje, com um rodízio radical. A medida aumentou ainda mais a aglomeração no transporte público, usado pela maior parte da população de baixa renda para trabalhar todos os dias.
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• Levantamento feito pela organização Rede Nossa São Paulo (RNSP) constata que 60% dos leitos de UTI vinculados ao SUS se concentram nas subprefeituras da Sé, Pinheiros e Vila Mariana, regiões mais ricas e centrais da cidade. Enquanto isso, 20% da população (2.375.000 pessoas) vive em sete subprefeituras localizadas na periferia, em que não há um leito sequer.
• Os três hospitais de campanha erguidos em São Paulo — no estádio do Pacaembu, no Centro de Eventos do Anhembi e no Complexo Desportivo Constâncio Vaz Guimarães, no Ibirapuera — ficam em regiões nobres da cidade e afastados da periferia. A Brasilândia, na Zona Norte, é o bairro de São Paulo com o maior número de mortes confirmadas ou suspeitas por coronavírus. Não há nenhum hospital de campanha por perto.
Muitos prefeitos e governadores, estão abrindo valas por todo o país, para assustar a população e por pressão no governo federal para liberar mais verbas! Só não sabem ou fingem que não sabem que no terreno político, nós o POVO também estamos abrindo VALAS pra sepultar esses péssimos “administradores” políticos, por ocasião das eleições!!!??
Assino embaixo!
O chefe da equipe médica David Uip já pediu demissão desse gabinete que cria crises. O David Uip deve estar arrependido de ter negado a medicação a que se submeteu e se curou do Covide 19, em direta ofensa ao código de ética: negar numa pandemia medição eficaz para a doença. O Dória e o Bruno Cova usaram a pandemia para fazer política. Todos governadores ladrões do Norte e Nordeste noticiaram o início do lockdown para piorar a situação econômica dos estados. Só que os salafrários não acreditaram na greve dos caminhoneiros e isso vai se propagar para todos os estados. NInguém aceita mais o que não deu certo em nenhum local do mundo. Todos contra essa canalhice que é o rodízio de carros e lockdpwn.
Esses dois não se elegem para mais nada. Talvez vereador.
Esse prefeito deve ser afastado imediatamente antes que mate mais gente!
Por favor, corrijam a informação sobre os hospitais de campanha. Anhembi não é um bairro, está encravado na zona norte, à qual definitivamente não se aplica o conceito de “nobre”. A Vila Brasilândia fica relativamente próxima do Anhembi. Até onde sabemos, os pacientes são encaminhados aos hospitais de campanha depois de passarem por triagem em unidades de saúde, ou seja, o atendimento nos hospitais de campanha não deve ser confundido com o tipo de atendimento das unidades de pronto-socorro.
Vergonhosa essa ADM muita incompetência. A grande raiz desse problema é a vaidade da disputa do poder politico
Definitivamente é equívoco atrás de equívoco. Até pelo número de casos e de fatalidades, percebe-se quanta incompetência.
Outro equívoco é que a testagem em massa começara penas no dia 15. Falta lembrar ainda algo da esfera criminal: compra de respiradores chinesed por valor 3x maior que aquele pago pelo governo de Minas. E a intermediação desse ” negócio da China” por empresa ligada ao PT.
Verdade
Dória e Covas de enterro entendem bem. Vão acabar de sepultar o PSDB, que já vai tarde.
Não tem que corrigir nada! A matéria está correta… O que o governador dória e o prefeito covas estão fazendo é um genocídio! Os hospitais de “campainha” não estão servindo pra nada!!! A função desses e outros hospitais de ponta, só servem pra sobfaturar os gastos… ou seja, corrupção! Uma vergonha.
Imediatamente