Em discurso na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP28), nesta sexta-feira, 1°, o presidente Lula disse que o futuro da Amazônia “não depende só dos amazônidas”.
De acordo com Lula, que participa do evento em Dubai, “a Amazônia poderá atingir seu ponto de não retorno se outros países não fizerem sua parte”.
“O aumento da temperatura global poderá desencadear um processo irreversível de savanização da Amazônia”, alertou o petista.
Durante a COP28, Lula cobrou ainda a doação de US$ 100 bilhões (cerca de R$ 500 bilhões) dos países ricos, a fim de ajudar o Brasil no enfrentamento das “mudanças climáticas”. “Os países em desenvolvimento requerem incentivos positivos para promover medidas de ação climática alinhadas às suas prioridades de desenvolvimento”, disse Lula.
Em pronunciamento anterior ao da COP28, Lula defendeu usar Amazônia como “passaporte”
Em agosto deste ano, o governo defendeu usar a Amazônia como “passaporte para uma nova relação com o mundo, mais simétrica”.
“Além de lidar com os desafios na nossa região, nos permitirá enfrentar uma ordem global cada vez mais incerta”, informou um documento do Executivo. “Em um sistema internacional que não foi construído por nós, foi nos reservado historicamente o lugar subalterno de fornecedores de matérias-primas, a transição ecológica justa nos permite mudar esse quadro. A Amazônia é nosso passaporte para uma nova relação com o mundo. Uma relação mais simétrica, na qual nossos recursos não serão explorados em benefício de poucos, mas valorizados e colocados a serviço de todos.”
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Eles não estão discutindo na verdade, sobre aquecimento global. Estão no Catar para captar recursos para injetar nas Universidades como os EUA vem conseguindo no valor de bilhões de dolares anuais ao longo de décadas. Um exemplo é o Edward Said que conseguiu reverter a concepção do que é ser um judeu. Um filosófico da Escola de Frankfurt, docente da Univ de Columbia que finge ser palestino. Hoje principalmente nos EUA e Europa, as universidades corroboraram para que os jovens tenham seguinte concepção sobre judeus: “supremacistas brancos” “praticantes de Aparthaid” e até “nazistas ” ! O Said corroborou em cheio no mundo “acadêmico” para que a situação chegasse a esse absurdo. Uma inversão de valores jamais vista.
Tem uma instituição no Canadá cujo diretor se chama Charles Small, e ele tem chamado atenção sobre isto. O Jornal World Times do Japão reportou a respeito esta semana.
A mulher-sapiens estocadora de vento (esq), o pescador de trouxas (centro) e a tartaruga afetada por irregularidades cósmicas (dir)
Imagine a conversa desses 3. Mas que fase hein Brasil!