Indicado pelo presidente Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Cristiano Zanin criticou a linguagem neutra.
“É certo que a língua é viva e dinâmica, sendo habitual que sofra mutações ao longo do tempo e conforme os costumes”, observou o juiz do STF, em uma decisão na qual votou para derrubar leis municipais que proibiam o uso do dialeto não binário, por entender que cabe à União decidir isso. “Contudo, é preciso respeitar o corpo normativo vigente ao menos em documentos educacionais e oficiais de instituições de ensino.”
Conforme Cristiano Zanin, “não é possível admitir, em princípio, que os municípios editem leis que interfiram nas diretrizes e nas bases da educação, no ensino, tampouco nos currículos, materiais didáticos e nos modos de exercício da atividade docente, cuja matéria exige um tratamento uniforme em todo o país”.
O juiz do STF constatou que a língua portuguesa é o idioma oficial do país e que, sendo assim, não seria possível adotar, em material didático e em documentos oficiais de instituições de ensino, “o uso de linguagem que destoe das normas da língua portuguesa, como é o caso da linguagem neutra”.
Até o momento, seis ministros acompanharam o relator do caso, Alexandre de Moraes, para ratificar a decisão monocrática de 20 de maio: Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin e Flávio Dino.
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“Todes” os seis estão errados, será que eles também estão surdos, como diz o Roberto Carlos?
O brasileiro bem básico já tem um linguajar próprio. Não por opção, mas por ser iletrado assim como iletrado é o presidente da república e grande parte dos deputados e e senadores
“Todes”, por exemplo é uma forma imbecil usada pelos imbecis que desejam comandar o Brasil
Tai um ser pensante e bem alfabetizado, que não se deixa convencer por modinhas imundas de quem não tem o que fazer e nem quer. Mais uma atitude aprovada.
Fim dos tempos
Não é questão de destoar e atender minorias woke.
Está bem claro na Constituição.
Cumpra-se e dispensamos sua opinião.
Você^ não foi votado e nada pode decidir fora disso.
Mas seis já votaram a favor…. Eu não gostaria de corrigir provas em concurso para a magistratura. Nem mesmo para doutorado.