Em entrevista ao Jornal da Oeste nesta terça-feira, 21, a deputada estadual de Santa Catarina, Ana Campagnolo (PL-SC), comentou as ações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a agenda woke e as represálias da esquerda nos debates sobre a ideologia de gênero no Brasil.
Em seu discurso de posse, Trump afirmou que o país reconhecerá apenas dois gêneros: masculino e feminino. Na análise da deputada, as ações do presidente dos EUA inspiram o mundo a adotar uma política mais rígida em relação à ideologia de gênero.
“A decisão do Trump inspira o mundo à reagir contra a ideologia de gênero”, afirmou. “Inclusive, eles [a esquerda] não gostam do termo ideologia de gênero. Mesmo que a gente adotasse o termo teoria de gênero, ainda é somente uma teoria. E como teoria, está sendo aplicada nos tribunais e nas escolas como uma verdade absoluta.”
Segundo Ana, setores da esquerda usam a pauta LGBT para impor suas ideias, rotulando como preconceituosos aqueles que discordam. Ela afirma que esses grupos podem ser classificados como antidemocráticos, visto que impedem o debate político sobre os temas relacionados a essa comunidade.
Discussão sobre ideologia de gênero sofre interferências do judiciário, relata Ana Campagnolo
Durante a entrevista, a deputada também relatou que as tentativas de debate sobre a agenda woke frequentemente sofrem interferências do Poder Judiciário.
Ela mencionou o caso do deputado Jessé Lopes (PL-SC), condenado a pagar R$ 8 mil por dizer que uma mulher trans, participante de um concurso de beleza no município de Ermo (SC), era um homem biológico.
O deputado era jurado do concurso. A defesa da mulher trans, participante da competição, pediu que ele se retratasse pessoalmente e que o valor da indenização definido pela Justiça fosse aumentado.
De acordo com Ana, as consequências do debate no âmbito judiciário são resultados da discussão sobre o tema no campo da linguagem. “As coisas no campo da linguagem avançam de forma rápida, mas muito sutil […] Hoje, você não pode mais usar certas palavras para falar certas coisas, verdadeiras”.
Possíveis mobilizações
A deputada também ressaltou que pessoas LGBT não podem ser colocadas na mesma categoria das alas de esquerda que apoiam a imposição da agenda woke.
Interpelada sobre o comentarista Jorge Serrão sobre possíveis mobilizações por parte da direita, Ana afirmou que o debate sobre a ideologia de gênero deve ser conduzido com cuidado e sabedoria.
Ela mencionou o processo que respondeu junto com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), movido por uma ativista trans que alegou desrespeito durante um debate. Eles foram absolvidos.
O juiz reconheceu um possível desrespeito à identidade da ativista, mas destacou que ela não foi obrigada a participar. Ela acredita que a imunidade parlamentar pode ter influenciado a decisão.
“O juiz emitiu suas opiniões pessoais, algo que não deveria ser bem visto”, relatou. “O que os conservadores devem considerar é não ofender a pessoa que está defendendo a ideologia. Por mais erradas que suas opiniões possam ser, é necessário tratar as pessoas com humanidade e apenas reagir em casos de ataque.”
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E tem mais. Menino veste azul e menina veste rosa. Menino brinca de carrinho e menina brinca de boneca. A biologia diz q existem somente dois sexos. É assim q os animais foram feitos. Inclusive os Homo Sapiens. Agora, na fase adulta se o fulano ou fulana quiser mudar sua carapaça sexual para uma dessas classificações moderninhas do alfabeto LGB…., q seja. Ninguém deveria se importar com isso. Agora, da parte deles tb não poderiam impor sobre a maioria seus desejos e objetivos como fazem a todo momento. Respeitem se quiserem ser respeitados.
Pela ciência, gênero não é ideologia, mas características naturais dos seres. Nos humanos só nascem meninos ou meninas. Ponto.
Tenho que respeitar mas nao sou obrigado a achar que e certo.acho tambem que so existe 2 sexos.
IDEOLOGIA DE GÊNERO … palavras bonitas para definir pessoas que não se encaixam dentro da normalidade da natureza. Não tenho nada contra essas pessoas quando se comportam de forma adequada aos costumes, culturas, padrões comportamentais de uma sociedade. Fico possesso quando, essa bicharada, travecos, lésbicas e outros nomes dessa fauna, pretendem se impor como NORMA COMPORTMENTAL e determinar que tenham DIREITOS sobre suas anormalidades, acima das pessoas normais. E tem políticos que pretendem, “abraçando essa causa” fazer carreira. À merda com todos eles.