Suspeitas indicam uso do ‘núcleo familiar de investigados’ para esconder valores, segundo informações da UIF passadas ao MPF
O braço da Lava-Jato que levou à prisão do secretário de Transportes de São Paulo, Alexandre Baldy, nesta quinta-feira,6, é fruto da delação de ex-diretores da organização social Pró-Saúde, que administrou entre 2010 e 2017 o Hospital de Urgência da Região Sudoeste (HURSO), em Goiânia, segundo a revista Veja.
De acordo com o MPF, os delatores contaram que suas empresas eram chamadas em razão “do comando ou da influência que os investigados exerciam nos órgãos”, e, em troca, pagaram altas somas em espécie ou até mesmo por depósitos bancários.
Outros agentes públicos, como o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Guilherme Franco Netto, também são alvos da operação.
Ainda segundo o MPF, a Receita Federal e a Unidade de Inteligência Financeira (UIF), antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mostraram operações suspeitas, que indicam a utilização da família de investigados para esconder os valores advindos de corrupção, peculato e organização criminosa.
Inconsistências nas informações fiscais dos investigados também serão investigadas.
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