Um requerimento de autoria da deputada federal Rosângela Moro (União Brasil-SP) foi protocolado, nesta sexta-feira, 6, na Câmara dos Deputados, com pedido de convocação do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, ao plenário da Casa.
O documento, assinado por outros 11 deputados, pede a Silvio Almeida que esclareça as acusações de suposto assédio sexual contra mulheres, reveladas pelo portal Metrópoles na quinta-feira 5. Entre os casos denunciados contra ele, está um que envolve a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que teria sido assediada pelo ministro. Ele nega todas as acusações, e Anielle ainda não se manifestou sobre o assunto.
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O requerimento precisa ser aprovado pelo plenário para que o ministro seja obrigado a ir à Casa. Contudo, caso ele saia do posto, não será mais obrigado a ir. Apesar de assinar o documento de autoria de Rosângela, o deputado Marcos Pollon (PL-MS) protocolou um pedido de informações ao ministro sobre o caso.
As denúncias contra o ministro foram reveladas pela organização Me Too Brasil, que alegou que as “vítimas enfrentaram dificuldades em obter apoio institucional para a validação de suas denúncias”. “Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, informou a entidade.
O ministro, porém, repudiou com “absoluta veemência” as acusações, que chamou de “mentiras que estão sendo assacadas contra” ele. “Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país”, disse.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende se reunir, separadamente, com Silvio Almeida e com Anielle em Brasília nos próximos dias. A Comissão de Ética da Presidência da República abriu de ofício uma investigação para apurar as denúncias recebidas pela Me Too Brasil.
A pedido de Lula, o ministro conversou, ontem, com o controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e o advogado-geral da União, Jorge Messias, para tratar sobre as denúncias. O caso também vai ser investigado pela Polícia Federal.
Que comecem o mimimi chamando esse ato de convocação de racismo, só porque ele é negro, que veio da periferia e blá, blá, blá. Que prove o contrário ou arque com as consequências de seu ato espúrio, caso se comprove.
Estes BOSTAS não têm mais o que fazer, não?
Têm que dar palco e holofotes a um ser desprezível desse, um RACISTA maldito, envolvido com a bandidagem até o pescoço?
Qto tempo para esse vagabundo puxar a carta do racismo?
Esse foi mais um sem qualificação qualquer a ser nomeado ministro .”Nervosinho”,atrevido, fala mal e se expressa com deficiência. Não aceita críticas; segundo ele toda crítica decorre do fato de ser negro.Isso demonstra paranoia e preconceito racial contra outras cores de pele. Já vai tarde porque nunca deveria ter vindo.