Seis parlamentares apresentaram um projeto de decreto legislativo para tentar anular decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que autorizou a vacinação de crianças de 5 a 11 anos.
A relação risco/benefício da vacina para crianças nessa faixa etária é o que preocupa os deputados que assinaram a proposta. São eles: Bia Kicis (PSL-DF), Diego Garcia (Podemos), Chris Tonietto (PSL -RJ), General Girão (PSL-RN), Junio Amaral (PSL-MG) e Dr. Luiz Ovando (PSL-MS).
Relacionadas
Segundo os parlamentares, o projeto de decreto se justifica porque há poucas evidências científicas sobre a segurança e eficácia das vacinas disponíveis em crianças e são necessários novos estudos para atestar a aplicação de imunizantes nessa faixa etária.
A deputada Bia Kicis rebateu críticas sobre a medida ser uma tentativa de interferência política na decisão da Anvisa. “O decreto legislativo é uma medida prevista na Constituição, então não se trata de interferência indevida”, disse a deputada. “Quando o Congresso usou para derrubar decretos do presidente Bolsonaro, não ouvi ninguém dizer que era interferência na política do presidente eleito. Muitos parlamentares estão desconfortáveis com essa decisão da Anvisa e queremos discuti-la melhor”.
O deputado Ovando, que é médico cardiologista, falou a Oeste e se mostrou preocupado com a decisão da Anvisa. “A vacinação de crianças tem efeito direto protetivo muito pequeno e benefício marginal em proteger os demais.” O deputado avalia que as “complicações da vacina em crianças não são desprezíveis” e há riscos de miocardite e pericardite que podem ocorrer diante de um alto nível de anticorpos depois de a pessoa receber o imunizante. Segundo ele, “estão transferindo resultados de pesquisas de outras faixas etárias para crianças, motivados pela ambição econômica das big farma, somado à mídia conivente”.
A proposta de decreto legislativo só deve ser analisada pela Câmara e pelo Senado em fevereiro, depois do recesso parlamentar. Como se trata de um decreto, se aprovado, a medida passa a valer sem necessidade de sanção do presidente.
Lula libera mais de R$ 5 bilhões em emendas para o Congresso 
Imagine um restaurante que serve um prato misterioso (ainda sob estudos) e que te obriga a assinar um documento isentando a empresa de qualquer responsabilidade no caso de efeitos maléficos…
A Anvisa autorizou ou recomendou? Parece que apenas autorizou. Devido aos eventuais riscos, a decisão deve ser dos pais.
Parabéns aos autores do projeto.
Parabéns Deputada.
Infelizmente Barra Torres foi promovido por Dilma e assim como outros promovidos pelo PT preserva uma fidelidade canina ao partido e seus desejos.
Não há debate honesto, apenas interesses.
Alguém realmente acredita que isso vai acabar bem?
Como eu queria que fosse possível um debate honesto e equilibrado sobre o assunto sem a interferência ditatorial das forças macabras que querem impor sua vontade pela força e manipulação visando política e eleições, existem vários médicos, pesquisadores e estudos que mostram que o risco da vacinação de crianças é bem maior do que os benefícios, tem as big pharmas impedindo a verificação da sua documentação sobre a vacina e se precavendo judicialmente contra os prováveis e totalmente possíveis efeitos mortais do produto e o que vemos é a mídia podre e esses políticos sem vergonhas impedindo que de fale de tudo isso, que de debata sobre o assunto, é um crime! São crianças cujo futuro pode estar sendo totalmente comprometido e estão tirando dos pais o direito de decidir se querem arriscar a vida de filhos ou nã,o
Concordo plenamente… essa polarização política, alimentada pela mídia, onde políticos inescrupulosos ganham holofotes, nos coloca em uma situação de risco totalmente desnecessária.
O futuro os julgará… mas temo não haver um futuro digno tão cedo.
Parabéns 👏👏👏👏👏 Bia Kicis! Nossa admiração e respeito!!!
Parabéns, Deputada Bia Kicis.
Excelente iniciativa.
Representa todos os brasileiros conscientes e preocupados com os possíveis malefícios devido a inoculação de um produto biológico experimental não testado (mínimo 10 anos) em seres humanos, ainda mais em crianças.