Durante sua visita a Rondônia, nesta quinta-feira, 3, o presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a série de mudanças que terá de promover na Esplanada dos Ministérios por causa da saída de vários titulares de pastas do governo que disputarão as eleições em outubro.
Pelas regras eleitorais, os ministros que decidirem disputar um cargo eletivo nas urnas terão de se desincompatibilizar de suas funções até 2 de abril, a seis meses do pleito. A ideia de Bolsonaro é que as trocas sejam feitas até o fim de março.
“Temos previstos, até o momento, 11 ministros que vão disputar eleição. Obviamente que vamos ter ministérios-tampão”, disse Bolsonaro.
“Dia 31 de março, um grande dia, é um pacotão: 11 saem, 11 entram. Da minha parte, vocês só vão saber via Diário Oficial da União”, brincou o presidente.
Um dos cotados para se tornar ministro de Bolsonaro é o senador Marcos Rogério, que é do Estado de Rondônia e um foi um dos mais atuantes integrantes da minoria governista na CPI da Covid, no ano passado.
“Eu tenho um profundo apreço pelo Rogério. A gente pode conversar, mas não tem nada decidido ainda com ninguém, para evitar ciumeira”, afirmou Bolsonaro.
Em meados de janeiro, o presidente da República chegou a dizer que já havia escolhido os ministros que entrariam no governo.
“Cada ministro já redigiu um relatório do que foi feito nos últimos três anos. Nós vamos continuar trabalhando sem parar”, afirmou Bolsonaro na ocasião, durante entrevista ao programa Sidys TV Internet, do Rio Grande do Norte.
“No final de março, devemos ter 12 ministros que vão concorrer a cargos eletivos pelo Brasil e já está praticamente acertado quem os substituirá. E continuarão mantendo o ritmo”, completou.
Um dos cotados para se tornar ministro de Bolsonaro é o senador Marcos Rogério, que é do Estado de Rondônia e um foi um dos mais atuantes integrantes da minoria governista na CPI da Covid, no ano passado. #ERRO